IGREJAS que deixaram de reconhecer os patriarcado de Roma e Constantinopla (os maiores de sua época).

410- Igreja Sírio-Oriental da Pérsia. Surgimento de Estrutura hierárquica independente. Aceitação dos: concílios de Niceia (325) e Constantinopla I (381). Em 424 o sínodo de Dadisho realizado em Selêucia-Ctesifonte declara:

• “a Igreja do Oriente não apela a tribunais do Ocidente”

• Rompimento jurídico com: Antioquia e Constantinopla

Autocefalia formal, ainda sem nestorianismo. Após Éfeso (431) e a condenação de Nestório os Teólogos persas acolhem: Teodoro de Mopsuéstia. O Sínodo de Beth Lapat (484) consolida cristologia associada a Nestório. Surge uma diferença teológica mais acentuada.

C. 451 Formação da Igreja do Egito (Copta) por não concordar com o concílio de calcedônia. Em 457 ocorre a separação institucional definitiva.
Após a morte do patriarca Proterius de Alexandria (calcedoniano). O clero e o povo egípcio elegem Timóteo Aeluro, anti-calcedoniano. Passam a existir dois patriarcas paralelos: um copta (miafisita) e um grego-calcedoniano (ligado a Constantinopla)

C. 512 Igreja Ortodoxa Síria. Inicialmente também não concordou com o concílio de Calcedônia mas disputas políticas com o Império forçaram a separação total em 512 quando o patriarca calcedoniano Flaviano II de Antioquia foi deposto. Severo de Antioquia (anti-calcedoniano) torna-se patriarca. Em 518 o imperador Justino I restaura o calcedonianismo. Severo é exilado. Passam a existir dois patriarcas rivais de Antioquia. um calcedoniano (ligado a Constantinopla). um siríaco-miafisita.

C. 506 Igreja Ortodoxa da Armênia. Nunca esteve ligada a ninguém. Nao concordância com o concílio de calcedônia. Alguns historiadores colocam o ano de 506 no primeiro concílio de Dvin e outros em 555, no Segundo Concílio de Dúbio. (Conforme algumas traduções Concílio de Dvin).

C. 726 Imperador Leão IIII o Isauro, do império bizantino ou Império romano oriental promulgou decretos contra a veneração de imagens ordenando a destruição de milhares de imagens. Nesse caso foi uma disputa de ideias e doutrinas (e política) dentro da própria igreja de Constantinopla. As imagens de adoração foram reintroduzidas pelo próximo imperador.

C. 1054 – O GRANDE CISMA – Separação das igrejas gregas, turcas e depois russas.
Miguel I Cerulário, foi o patriarca de Constantinopla entre 1043 e 1054 (Primeiro Papa Ortodoxo).

O movimento nestoriano

Diferenças da igreja sírio ocidental e sírio oriental

O surgimento da igreja russa (1448-1589)