1- Adventistas do sétimo dia.
2- Batistas que crêem na confissão de fé de Westminster e Confissão de Fé Londrina.
3- Presbiterianos que crêem na confissão de fé de Westminster.
4- Metodistas que crêem nos escritos de John Wesley (Comentários de II Tessalonicenses) e confissões de fé antigas.
5- Testemunhas de Jeová.
6- Evangélicos que são fãs dos livros:
- “Institutas da Religião Cristã” (1536) – João Calvino
Calvino, um dos líderes da Reforma Protestante, interpretou o papado como o anticristo. Ele expôs essa visão em sua obra teológica, onde criticou a Igreja Católica por suas práticas e doutrinas. - “Do Cativeiro Babilônico da Igreja” (1520) – Martinho Lutero
Lutero, o pai da Reforma Protestante, também considerava o papado como a manifestação do anticristo. Em suas obras e sermões, ele argumentava que o papado usurpava a autoridade de Cristo. - “O Grande Conflito” (1858) – Ellen G. White
Este livro é uma das obras mais influentes dentro do adventismo. White descreve a ascensão do papado e sua relação com a profecia bíblica, vinculando-o ao anticristo. - “A Igreja e o Anticristo” (1846) – James A. Wylie
Este autor protestante escocês argumenta que o papado cumpre as profecias bíblicas sobre o anticristo, baseando-se em eventos históricos e textos bíblicos. - “As Duas Babilônias” (1853) – Alexander Hislop
Este livro relaciona a Igreja Católica com a antiga Babilônia e sugere que o sistema papal é o cumprimento das profecias do anticristo em Apocalipse - “The Two Witnesses” (1613) – Thomas Brightman
Discute a profecia de Apocalipse 11 e liga o papado à figura do anticristo. - “Commentary on the Revelation of St. John” (1593) – Joseph Mede
Este renomado teólogo puritano relacionou o papado às profecias apocalípticas. - “The Mystery of Iniquity” (1611) – Thomas Helwys
Helwys, um dos pioneiros batistas, denuncia o papado como parte do mistério da iniquidade mencionado em 2 Tessalonicenses 2. - “Horae Apocalypticae” (1844) – Edward Bishop Elliott
Uma das obras mais abrangentes sobre Apocalipse, conecta o sistema papal às figuras proféticas do anticristo. - “Romanism and the Reformation” (1887) – Henry Grattan Guinness
Argumenta que o sistema papal cumpre as características do anticristo em Apocalipse e Daniel. - “The History of Protestantism” (1878) – James A. Wylie
Detalha como reformadores históricos identificaram o papado como o anticristo. - “The Beast and the False Prophet” (1865) – Benjamin G. Wilkinson
Explora profecias de Apocalipse e conecta o papado às figuras do anticristo. - “The Pope and the Council” (1869) – Johann Joseph Ignaz von Döllinger
Ainda que crítico do papado, Döllinger faz comentários que os protestantes usam para reforçar essa visão. - “The Sealed Book of Revelation Opened” (1794) – Alexander Fraser
Analisa profecias apocalípticas e conecta o papado ao anticristo. - “An Historical Sketch of the Protestant Reformation” (1844) – John Waddington
Relata as visões protestantes da Reforma e identifica o papado como anticristo. - “The Book of Daniel” (1864) – Samuel P. Tregelles
Comentário que conecta o “chifre pequeno” de Daniel ao sistema papal. - “The Apocalypse Explained” (1874) – Emanuel Swedenborg
Apesar de Swedenborg ter visões únicas, ele também inclui o papado em suas interpretações escatológicas. - “The Antichrist in Revelation” (1915) – Philip Mauro
Examina a identificação do anticristo com o papado a partir de uma perspectiva pré-milenista. - “Apocalypse Explained” (1850) – David N. Lord
Expõe o entendimento profético do papado como anticristo. - “The Antichrist” (1909) – Wilhelm Bousset
Discute o conceito de anticristo historicamente e inclui o papado em análises teológicas. - “The Great Harlot of Revelation” (1843) – Charles Haddon Spurgeon
Spurgeon, o “Príncipe dos Pregadores”, associava a “Grande Meretriz” de Apocalipse ao sistema papal. - “The Reformation of the Sixteenth Century” (1889) – Roland Bainton
Inclui análises de como reformadores viam o papado como o anticristo. - Dave Hunt, (livro Woman Rides the Beast).
- As profecias de David Wilkerson.
- An Exposition of the Revelation of St. John” (1654) – John Cotton
Interpreta o papado como o anticristo em Apocalipse. - The Destiny of Nations as Revealed in Prophecy” (1887) – Alexander Keith
Discute o papel do papado nas profecias apocalípticas. - A Treatise on Antichrist” (1549) – John Knox
O reformador escocês descreve o papado como o anticristo, baseando-se em profecias bíblicas. - Exposition of the Prophecies of Daniel” (1811) – Thomas Scott
Relaciona o “chifre pequeno” de Daniel ao sistema papal. - The Apocalypse Revealed” (1766) – Emanuel Swedenborg
Oferece interpretações detalhadas das profecias, associando o papado ao anticristo - A Commentary on the Revelation” (1705) – Matthew Henry
Inclui reflexões sobre o papel do papado no cumprimento das profecias apocalípticas. - The Roman Catholic Church and the Antichrist” (1850) – John Nelson Darby
Líder do movimento dos Irmãos de Plymouth, Darby conecta o papado à figura do anticristo. - “The Apocalypse of St. John” (1897) – G.H. Pember
Analisa a relação entre o papado e as figuras apocalípticas. - The Pope the Man of Sin” (1866) – J.C. Ryle
O bispo anglicano defendeu a interpretação de que o papa é o “homem do pecado” de 2 Tessalonicenses 2. - “The Reformation and the Papacy” (1900) – Charles D. Alexander
Uma análise histórica e teológica sobre como o papado se encaixa na visão reformada do anticristo. - The Papacy and the Antichrist” (1880) – H.H. Milman
Um exame histórico e teológico do papado à luz das profecias bíblicas. - “The Antichrist: A Systematic Study” (1873) – Samuel J. Andrews
Estudo sistemático que identifica o papado como uma manifestação do anticristo. - “The Man of Sin” (1865) – Edward Irving
Explora a conexão entre o papado e a figura escatológica do “homem do pecado”. - “The True Christian Religion” (1771) – Emanuel Swedenborg
Aponta o papado como um sistema oposto à verdadeira religião de Cristo. - “The Papal Antichrist” (1851) – Robert Fleming Jr.
Discute a conexão entre as profecias de Apocalipse e o papado. - The Papacy: Its History, Dogmas, Genius, and Prospects” (1851) – James Aitken Wylie
Wylie expande sua análise histórica do papado, reiterando sua visão como anticristo. - “A Plea for the Protestant Faith” (1835) – John Dowling
Enfatiza os argumentos protestantes que vinculam o papado ao anticristo. - “The Last Prophecy” (1847) – Edward Bishop Elliott
Muito desses livros são silenciados, ou seja, não são traduzidos para outras línguas ou possuem tiragem reduzida.
Confissão de Fé de La Rochelle – Igrejas Reformadas da França – 1559
Nós condenamos as assembléias do Papado, porque tendo sido banida a verdade pura de Deus, os Sacramentos foram corrompidos, alterados, falsificados ou totalmente aniquilados, e toda a sorte de superstições e idolatrias nela estão presentes. Nós estimamos que todos aqueles que se reúnem e participam de tais atos se separam e se retiram do Corpo de Cristo. Entretanto… ainda resta um pequeno vestígio de Igreja no Papado….
Artigos Irlandeses – Igreja Episcopal- 1615
Item 80. “O Bispo de Roma é, longe de ser a cabeça da Igreja Universal de Cristo, o que sua doutrina e obras, de fato revelam, que ele é aquele “homem do pecado” predito nas santas Escrituras, a quem o Senhor há de consumir com o espírito de Sua boca, e abolir com o resplendor de sua vinda”.
Confissão de Fé de Westminster – Igreja Presbiteriana – 1647
Item 25.6: “Não há outro cabeça da Igreja senão o Senhor Jesus Cristo: (Col. 1:18; Ef.1:22). Em sentido algum pode ser o papa de Roma o cabeça dela, senão que ele é aquele anticristo, aquele homem do pecado e filho da perdição que se exalta na Igreja contra Cristo e contra tudo o que se chama Deus.” (Mat. 23:8-10; 2 Tess. 2:3,4,8,9; Apoc. 13:8).
Confissão de Fé Londrina – Igreja Batista – 1689
Item 26.4: “O Senhor Jesus Cristo é o cabeça da Igreja, a Quele que, por designação do Pai, todo poder para o chamamento, instituição, ordem ou governo da igreja foi investido de maneira suprema e soberana; (Col. 1:18; Mat. 28: 18-20; Ef. 4:11,12) Nem pode o papa de forma alguma ser o cabeça dela, mas ele é o anticristo, aquele homem do pecado, e filho da perdição, que se exalta a si mesmo, na igreja, contra Cristo e a tudo que se chama Deus; a quem o Senhor destruirá com o resplendor da sua vinda” (O leitor é dirigido à 2 Tess. 2:2-9).

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