Terminei de ler: EL MINISTERIO PASTORAL, por Ellen G. White. Do qual destaco os seguintes parágrafos:

  1. “Nossos jovens ministros, e aqueles que estão pregando por algum tempo, mostra uma acentuada deficiência na compreensão das Escrituras. A obra do Espírito Santo é iluminar o entendimento obscurecido, derreter o coração de pedra, egoísta e subjugar ao transgressor rebelde, e salvá-lo das influências corruptoras do mundo. A oração de Cristo por Seus discípulos foi: ‘Santifica-os na verdade: Tua Palavra é a verdade’. A espada do Espírito, que é a Palavra de Deus, penetra o coração do pecador e o faz em pedaços. Quando a teoria da verdade é repetida sem sentir sua sagrada influência na alma do que fala, não terá forças sobre os ouvintes, será rejeitada como erro, sendo o pregador responsável pela perda dessas almas” (p. 23).
  2. “Se tão somente soubéssemos o que está diante de nós, não nos dilataríamos tanto em fazer a obra do Senhor. Existem ministros e obreiros que apresentarão uma trama de disparatadas de falsidades como verdades provadas, assim como os rabinos judeus apresentavam as máximas dos homens como pão celestial. Estas são dadas ao rebanho de Deus como sua porção de alimento ao seu devido tempo, enquanto as pobres ovelhas estão famintas pelo pão de vida. Ainda hoje parece haver um ardente desejo por apresentar algo deslumbrante, a apresentar isso como uma nova luz. Assim, pois, os homens estão tecendo a teia como verdades importantes, uma trama de mentiras. Este alimento imaginário preparado para o rebanho causará desalento, deterioração e morte” (p. 32).
  3. “Nossos ministros em postos de responsabilidades são homens a quem Deus aceitou. Não importa qual seja sua origem, não importa que posto tiveram antes, ainda que trabalharam com arado, numa carpintaria, ou que tiveram o privilégio de uma educação formal, se Deus os aceitou, que todo homem se cuide de lançar a menor reprovação sobre eles. Nunca fale de forma degradante de nenhum homem, porque ele pode ser grande a vista de Deus, enquanto aqueles que se sentem grandes podem ser de menos apreço para Deus pela perversão do coração deles. Nossa única segurança é colocarmos ao pé da cruz, ser pequenos diante de nossos próprios olhos, e confiar em Deus. Pois só Ele tem poder para fazer-nos grandes” (p. 67-68).
  4. “Quem está comprometido com a obra do Ministério Evangélico, deve ser fiel em sua vida familiar. É tão essencial que um pai melhore seus talentos que Deus lhe concedeu para fazer do lar um símbolo da família celestial, como usar na obra do ministério o poder que Deus lhe deu para ganhar almas na igreja. Como sacerdote do lar e embaixador de Cristo na igreja, deverá exemplificar em sua vida o caráter de Cristo. Deve ser fiel em velar pelas almas sabendo que terá que dar conta delas. Não deve haver em seu serviço nenhuma negligência ou trabalho desatendido. Deus não poderá usar a homens pecadores que não têm uma clara visão da responsabilidade sagrada envolvida ao aceitar um posto como pastor da igreja. O que fracassa em ser um pastor fiel e prudente no lar, certamente fracassará em ser um pastor fiel do rebanho do Senhor na igreja” (p. 103).
  5. “Os embaixadores de Cristo têm uma obra solene e importante, que alguns consideram com demasiada leviandade. Enquanto Cristo é o ministro do Santuário Celestial, é também, através de Seus delegados, o ministro de Sua igreja na Terra. Fala ao povo por meio de homens escolhidos, e realiza Sua obra por seu intermédio, como quando, nos dias de Sua humilhação, andava visivelmente na Terra… Desde a ascensão De Cristo até o presente, homens ordenados por Deus, que derivaram sua autoridade dele, tem ensinado a fé. Cristo, o verdadeiro Pastor, dirige Sua obra por intermédio destes subpastores. De forma que a posição do que trabalham no ministério da Palavra e ensinam a doutrina, vem a ser muito importante. Rogam às pessoas, em lugar de Cristo, que se reconciliem com Deus” (p. 111-112).
  6. “Os que trabalham por Cristo deve ser homens e mulheres de grande discrição, de tal forma que os que não compreendem as doutrinas se sintam induzidos a respeitá-los e considerá-los como pessoas desprovidas de fanatismo, desprovidas de grosseria e impetuosidade. Seus discursos e conduta, assim como sua conversação, devem ser de tal natureza que guiem aos homens à conclusão de que estes pastores são homens de pensamento, de solidez de caráter, homens que temem e amam a Seu Pai Celestial. Devem ganhar a confiança das pessoas, de maneira que os que escutam a pregação, saibam que os ministros não vieram com alguma fábula artística, mas que suas palavras são palavras de valor, um testemunho que exige reflexão e atenção. Que as pessoas os vejam exaltando a Jesus, e ocultando ao eu” (p. 155).
  7. “É a eficiência concedida pelo Espírito Santo que torna eficaz o ministério da Palavra. Quando Cristo fala por intermédio do pregador, o Espírito Santo prepara os corações dos ouvintes para receber a Palavra. O Espírito Santo não é um servo, é um poder que administra. Faz resplandecer a verdade na mente, e fala em todo discurso quando o pregador se entrega à ação divina. O Espírito Santo é o que envolve a alma de uma atmosfera santa, e fala palavras de admoestação aos impenitentes, para lhes ensinar sobre Aquele que tira o pecado do mundo” (p. 215).
  8. “Os pastores com frequência descuidam estes importantes ramos da obra: A reforma de saúde, dons espirituais, doação sistemática e as grandes áreas do trabalho missionário. Como resultado de seus esforços, muita gente pode aceitar a teoria da verdade, porém o tempo revela que há muitos que não suportam as provações de Deus. O ministro construiu sobre um fundamento de palha, madeira, e restolho, o que será consumido pelo fogo da tentação. Alguns provaram ser ouro, prata, e pedras preciosas; estes, por princípio, serão fiéis à verdade. Porém, se o instrutor da verdade tivesse guiado esses conversos como deveria ter feito, apresentando-lhes a obrigação que repousa sobre eles, muitos dos que se desviaram da verdade, poderiam ter sido salvos” (p. 237).
  9. “A obra de Deus na Terra não poderá nunca terminar antes que os homens e mulheres que constituem a igreja reanimem-se no trabalho e unam seus esforços ao dos pastores e líderes da igreja… É o treinamento, a educação, que está precisando. Aqueles que trabalham visitando as igrejas deverão dar aos irmãos e irmãs instruções quanto a métodos práticos para fazer a obra missionária” (p. 259).
  10. “Ao mesmo tempo que Cristo é o ministro no Santuário Celestial, é também, através de Seus representantes, o ministro de Sua igreja na Terra. Fala ao povo através de homens escolhidos, e leva adiante Sua obra por meio deles, da mesma forma que fazia nos dias de Sua humilhação, quando andava visivelmente na Terra. Mesmo tendo passado vários séculos, o lapso de tempo não mudou Sua promessa feita a Seus discípulos ao partir para o Céu: ‘Eis que estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos’. Desde a ascensão de Cristo até o presente, os homens ordenados por Deus, que dEle derivam sua autoridade, têm se tornado mestres da fé. Cristo, o verdadeiro Pastor, dirige Sua obra por meio destes subpastores. Assim, a função dos que trabalham na palavra e na doutrina se torna muito importante. No lugar de Cristo são eles que suplicam às pessoas que se reconciliem com Deus” (p. 329-330) – Quer saber mais? Leia o livro! – Pr. Heber Toth Armí.

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