Pequeno trecho: “A BÍBLIA NA LINGUAGEM DE HOJE!!! Que linguagem?
A linguagem dos malandros dos morros do Rio de Janeiro? Ouçam-
nos a conversar. É um linguajar próprio.
A linguagem dos “hippies”? Dos homossexuais? Eles têm uma
terminologia própria.
E porque os malandros, os “hippies”, os homossexuais, os
traficantes de tóxicos têm o seu linguajar próprio, exclusivo, esotérico, a
supor-se o propósito da SBB no sentido de facilitar a compreensão da
Bíblia, deveria ela arranjar uma Bíblia com o linguajar próprio de cada
um desses grupos.
Uma para os malandros, os arrombadores que usam o “pé de
cabra”, os batedores de carteira, os vigaristas… Outra para os “hippies”.
Uma para os traficantes de entorpecentes. Outra para os
homossexuais…
Não têm eles alma? E se uma alma vale mais do que o mundo
inteiro, por que não procurá-los e entregar-lhes uma Bíblia em sua
linguagem de HOJE?
Ou a SBB é preconceituosa?
Não tem dinheiro suficiente? Isso é conversa. A SBB tem muito
dinheiro. E garanto que as traduções para essas categorias de gente
seriam procuradíssimas por meio mundo”.
“Dar a Bíblia à Pátria” não é promover a SBB e arranjar-lhe sócios
com a cobiça da porcentagem sobre as ofertas a ela destinadas.
“Dar a Bíblia à Pátria” não é corromper-lhe os textos na intenção de
facilitar a sua compreensão.
“Dar a Bíblia à Pátria” não é apresentá-la numa linguagem
desfigurada e vulgar, de banca de jornal da imprensa marrom.
“Dar a Bíblia à Pátria” não deve constituir-se numa fuga ao
testemunho oral de Cristo e à abordagem pessoal ao pecador”.

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