
DIFERENÇA ENTRE A CEIA DO SENHOR E A MISSA CATÓLICA – Há um enorme contraste entre a ceia do Senhor e a missa católica. A ceia do Senhor é um memorial da morte e ressurreição de Cristo (Lucas 22:19; 1Coríntios 11:25-26). Enquanto a missa é um sacrifício idolátrico, onde em cada missa Cristo é sacrificado milhares de vezes.
*por Rafael Diaz
Editor: Júlio César Prado
Segundo o catolicismo Romano quando o sacerdote abençoa a hóstia e o vinho, essa matéria e substância se torna carne e sangue literal de Cristo, para eles é literal como carne e sangue. Um seria canibalíssimo e o outro vampirismo. O próximo encontro é assustador:
“Quando o sacerdote pronuncia as tremendas palavras de consagração, ele alcança o céu, faz Jesus descer do seu trono e o coloca sobre o altar para ser oferecido novamente como vítima pelos pecados do homem. Este é um poder maior que o de monarcas e potentados. É maior que o poder dos santos e dos anjos, maior que o poder dos serafins e querubins. Com efeito, é ainda maior do que o poder da Virgem Maria; pois, enquanto a virgem abençoada foi a agente humana por meio da qual Cristo encarnou uma só vez, o SACERDOTE faz Cristo descer do céu e encarna-o sobre o altar como vítima eterna pelos pecados do homem e NÃO UMA SÓ VEZ, MAS MILHARES DE VEZES. O sacerdote fala e Cristo, o DEUS eterno e onipotente, inclina a cabeça em obediência humilde ao mandato do sacerdote”. —— Citação de 14 de junho de 1936 Revista Católica “Our Sunday Visitor”.
Esta heresia da Transubstanciação foi decretada pelo Papa Inocêncio III em 1215 DC. O Papa sustenta que este dogma nos ensina que Cristo está verdadeira, real e substancialmente presente, no Santíssimo Sacramento do altar.
“O Concílio de Trento declarou que quem afirmou que a missa era “uma simples comemoração do sacrifício feito na Cruz, e que não é um sacrifício propiciatório, seja amaldiçoado” (Concílio de Trento, 17 de setembro de 1562, cânon 7).
O QUE DIZ A BÍBLIA?
A Bíblia nos ensina e o próprio Cristo que a ceia do Senhor é um memorial do sacrifício de Cristo, pão e vinho são apenas representações da carne e sangue de Cristo (Mateus 26:26-29; 1Coríntios 11:24-26). A expressão “Eu sou o pão” (João 6:35-48). Essas expressões devem ser tiradas simbólicas. Cristo usou-as de outra maneira. Ele também disse “Eu sou a luz”, “Eu sou a porta”, “Eu sou o caminho”, “Eu sou a videira” (João 8:12; 10:9; 14:6; 15:5).
Por outro lado, a Bíblia ensina que Cristo foi sacrificado uma vez, NÃO milhares como é feito na missa (Hebreus 9:28; 7:27; Hebreus 10:11-12; 1 Coríntios 5:7-8). Portanto, a missa é um ataque direto ao ministério sacerdotal de Cristo no santuário celestial. Faz com que as pessoas em vez de ver Cristo para perdão de seus pecados (1 João 1:9). Eles são ensinados a ir aos padres humanos e participar deste ritual blasfemo para encontrar perdão. Desta forma, este sistema joga a verdade por terra e a pisoteia (Daniel 8:11-13).
“A instituição bíblica da Ceia do Senhor foi substituída pelo sacrifício idolátrico da missa. Os sacerdotes papais afirmaram que, com suas palavras, podiam transformar o pão e o vinho em “o corpo e sangue verdadeiros de Cristo” (Cardenal Wiseman, The Real Presence, confer. 8, sec. 3, pag. 26). Com blasfema presunção arrogaram-se o poder de criar Deus, Criador de tudo. Os cristãos eram obrigados, sob pena de morte, a confessar a sua fé nesta hedionda heresia que afrontava o céu. Muitos que se recusaram a isso foram entregues às chamas. ” – {CS 56.2}
O autor, Rafael Diaz é escritor

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