Mentira 1: os Adventistas inventaram a guarda do sábado no cristianismo. Resposta: Os batistas do Sétimo Dia surgiram 200 anos antes.

Mentira 2: os Adventistas inventaram a doutrina da alma mortal. Resposta: o livro O Leviatã de Thomas Hobbes já defendia a alma mortal 200 anos antes. Portanto esse era o entendimento de muitos cristãos da época em que O Leviatã foi escrito.

Mentira 3: João Batista foi o último profeta. Os adventistas inventaram que possa existir profetas posteriores. Resposta: João o apóstolo evangelista escreveu o Apocalipse 50 anos depois da morte de João Batista. O Novo testamento também revela as filhas de Filipe que profetizavam.

Mentira 4: no ritual da tenda do deserto os dois bodes eram para Deus. Os Adventistas inventaram que 1 deles representa Satã. Resposta: a tradução católica da Bíblia diz que um bode era para o Senhor e o outro para Azazel. É antiga a definição de que um dos bodes representa o Diabo.

Bíblia garante que um dos bodes era para o diabo. (Tradução católica)

Mentira 5: Só os adventistas serão salvos. Resposta: Contra essa mentira diz o principal livro adventista (O Grande Conflito):

E em que corporações religiosas se encontrará hoje a maior parte dos seguidores de Cristo? Sem dúvida, nas várias igrejas que professam a fé protestante. Fonte: O Grande Conflito, página 383.

Mentira 6: Adventistas ensinam que Jesus pecou;

Resposta: Teria sido uma quase infinita humilhação para o Filho de Deus, revestir-Se da natureza
humana mesmo quando Adão permanecia no seu estado de inocência, no Éden. Mas Jesus
aceitou a humanidade quando a raça tinha sido enfraquecida por quatro mil anos de
pecado. Como qualquer filho de Adão, aceitou os resultados da operação da grande lei da
hereditariedade. Os resultados dessa atitude manifestaram-se na história dos Seus
antepassados terrestres. Veio com essa hereditariedade para partilhar das nossas dores e
tentações e para dár-nos o exemplo de uma vida impecável. O Desejado de Todas as Nações, 47.

Tomando sobre Si a humanidade, Cristo veio ser um com a humanidade, e ao mesmo tempo revelar às pecadoras criaturas humanas o Pai celestial. Aquele que estivera na presença do Pai, desde o princípio, Aquele que era a expressa imagem do invisível Deus, era o único habilitado a revelar à humanidade o caráter divino. Em tudo Ele foi feito semelhante a Seus irmãos. Fez-Se carne, tal qual nós somos. Sentia fome e sede e fadiga. Era sustentado pelo alimento, e refrigerado pelo sono. Partilhou da sorte dos homens; era, todavia, o Imaculado Filho de Deus. Era um estrangeiro e peregrino na Terra – estava no mundo, mas não era do mundo; tentado e provado como o são os homens e as mulheres de hoje, e vivendo não obstante uma vida isenta de pecado. A ciência do bom viver 422.

Mentira 7. A mulher Ellen White (1827-1915) inventou as doutrinas adventistas.

Resposta: a linha do tempo da história do adventismo mostra que Ellen White teve pouca importância pra definir as doutrinas base (3 mensagens angélicas, sábado, mortalidade da alma, juízo pré-advento ou juízo investigativo). Sua principal contribuição talvez tenha sido o aceite das proibições alimentares de levítico capítulo 11. Mas não houve invenção, mas apenas ACEITE de um ensino bíblico. Além disso a importância que Ellen White teve foi em dar uma unidade ao adventismo e uma visão do que deveria ser feito (pregação mundial, literatura farta, colégios e restaurantes) que fez o adventismo crescer 100 vezes mais do que qualquer igreja sabatista.

Mentira 8: Os adventistas idolatram Ellen White (1827-1915) como os católicos fazem com os santos.

Resposta: o adventismo é uma das raras religiões do mundo que não acredita na vida após a morte. O adventismo acredita na vida após a ressurreição dos mortos que não acontece imediatamente após a morte, mas apenas na Volta de Jesus conforme I Tessalonicenses capítulo 4:13-18. Dessa maneira Ellen White (1827-1915) não está viva. No catolicismo todos os santos e santas estão vivos onde participam da intercessão no céu. No adventismo Ellen White não está viva então é impossível a idolatria.