Os papas sempre deixaram o sexo gay rolar livre no Vaticano:
Para religiosos, que pelas leis da igreja deviam ser castos, esse é o maior dos absurdos. Sempre escondido, acobertado, tratado sem seriedade. “A carreira e a promoção eram de maior importância para qualquer seminarista determinado a se tornar bispo. Para ascender na carreira eclesiástica era preciso encontrar um protetor. Também era necessário seguir os 5 nãos: Não pense. Se pensar, não fale. Se falar, não escreva. Se pensar, falar e escrever, não assine o seu nome. Se pensar, falar, escrever e assinar seu nome, não se surpreenda. Ascender na carreira com a ajuda de um protetor também frequentemente requeria a participação em um relacionamento homossexual ativo. As estimativas da prática do homossexualismo na cidade do Vaticano variam de 20 a mais de 50%”. Fonte: David Yallop. O Poder e a Glória página 142.
“O Papa tolera muito bem a onipresença de homossexuais no seu círculo próximo. São tão numerosos, tão (sexualmente) praticantes, entre os seus ministros e assistentes, que não pode ignorar seus modos de vida (ou seja, não eram castos) e não apenas suas “tendências”. Então porque manter essa esquizofrenia? Por que permitir tamanha hipocrisia? Por que uma intransigência pública e uma tolerância privada dessa maneira? Por que? Por que?”
Fonte: Frederic Martel. No armário do Vaticano. 2009. página 252.

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