Fonte: Walter Veith

Tradução: São Inácio diz que o sacerdócio é a incumbência mais sublime já criada. São Crisóstomo diz que o sacerdócio deve ser contado entre as coisas do céu.

Observação de Walter Veith: O sacerdócio é o indivíduo que traz o sacrifício. O ministro protestante não é um sacerdote. É apenas um ministro: ele apenas ministra, ele apenas serve. Mas os padres quando trazem o sacrifício… é contra a bíblia que diz que o sacrifício de Cristo é único (feito uma vez por todas) e perfeito (não será repetido).

Continuação da tradução: O sacerdócio é exaltado acima de todas as soberanias terrenas. O padre é inferior somente a Deus. O papa Inocêncio III diz que os padres estão colocados entre Deus e os homens. São Denis chama o padre de o homem divino. Santa Maria de Oignes beijava o chão onde um padre havia passado. Walter Veith: Mas na bíblia quando João se ajoelhou perante um anjo foi repreendido pelo anjo. É o oposto na igreja católica.

Tradução: São Ambrósio chamou o cargo de sacerdote de profissão divina. Toda a igreja não pode dar a Deus tanta honra e nem obter tantas graças como dar um unico padre ao celebrar uma missa. A maior honra que uma igreja sem um padre poderia dar a Deus seria oferecer em sacrifício Todas as vidas de todos os homens. Diante do padre todas as nações são Nada. Assim pela celebração de uma única missa que ele oferece Jesus em sacrifício, o padre oferece mais honra a Deus do que se toda a humanidade oferecesse suas vidas em sacrifício a Ele. Jesus morreu para instituir o sacerdócio. Não era necessário que Jesus morresse para salvar o mundo mas uma gota do seu sangue, uma única lágrima e oração era o suficiente para salvar a todos, e não apenas um, mas milhares de mundos.

Resultado: pelos frutos conhecem a árvore:

Conclusão de Walter Veith: A missa é uma instituição satânica e a transubstanciação é uma grande mentira pois a bíblia deixar claro que o pão é somente para lembrar o que Jesus fez e não uma repetição do sacrifício.

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