O ministro da cultura do México, Rafael Tocar y de Tereza, acrescenta na presença de minha editora mexicana Marcela Gonzales Duran:
“O aparelho religioso é gay no México, a hierarquia é gay, os bispos são geralmente gays. É INCRÍVEL!”
A vida homossexual do clero mexicano é um fenômeno bem conhecido e já bem documentado. Calcula se que mais de dois terços dos cardeais, dos arcebispos e dos bispos mexicanos são praticantes. Uma importante organização homossexual, FON, tirou do armário 38 hierarcas católicos, tornando os seus nomes públicos.
Segundo um relatório transmitido oficialmente ao Vaticano pelo monsenhor Bartolomé Carrasco Briseno, 75% dos padres das dioceses dos estados de Oaxaca, Hidalgo e Chiaspas, onde vivem a maior parte dos amerindios, estariam secretamente casados ou em concubinato com uma mulher. Em suma, o clero mexicano seria heterossexual ativo no campo e homossexual praticante nas cidades.
Emiliano Ruiz Parra, autor de vários livros sobre o tema (diz):
“Eu diria que 50% dos padres no México são gays, calculando por baixo e 75% se formos mais realistas. Os seminários são homossexuais e a hierarquia católica mexicana é gay de forma espetacular”.
Fonte: Frederic Martel. No armário do Vaticano. 2019. Página 225-226.

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