Os evangélicos que acreditam na doutrina enganosa de que a marca da besta seria um chip sempre defenderam que seria necessário um registro único de cidadãos.
Os Adventistas defendem que a marca da besta é um golpe econômico que vem a partir de um dia de descanso obrigatório mas também entendem que a tecnologia da identidade única seria bem vinda para deixar de fora da economia os religiosos que não aceitarem o novo sistema.
De qualquer maneira o número único sempre existiu no Brasil. Se chama CPF. E ao invés de ser criado um novo registro geral (RG) seguiram o caminho mais fácil: o CPF se torna o número que importa. Nisso os Adventistas acertaram mais uma vez, no sentido que a marca da besta é um golpe econômico.
Entendemos que um número único é importante para unificar diversos registros (criminais etc) simplificando o sistema. Ele não é mau em si. Mas será usado para o mal (desligar do sistema financeiro rapidamente os dissidentes). Isso já foi feito com os judeus na Alemanha de Hitler sem precisar de chip, celular ou registro único. Então embora a tecnologia ajude na implantação da marca da besta, sempre foi possível a implantação dela em um mundo com menos tecnologia.
Em resumo: a marca da besta poderia vir num mundo sem tecnologia. Mas o tempo do fim avançou tanto (porque falta um povo preparado para suportar a volta de Jesus) que até aquilo que não precisava se tornar realidade se tornou. E isso vai tornar a perseguição final bem pior do que poderia ter sido.

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