Pr. Heber Toth Armí.
Fonte: https://www.facebook.com/Livros-lidos-sublinhados-e-estudados-100158898154332/

Terminei de ler: “TESTEMUNHAS OCULARES: Histórias de pessoas que conheceram Ellen White e creram em seu dom”, de Herbert E. Douglas. Do qual, destaco os seguintes pontos:
1. “As 24 histórias encontradas neste livro são uma amostra dos setenta anos de serviços prestados por Ellen White ao mundo. No entanto, essas histórias ressaltam apenas um aspecto de seu ministério – o auxílio dado a homens e mulheres que passaram por ansiedades, tiveram dúvidas e enfrentaram problemas, assim como acontece conosco de tempos em tempos. Leitores modernos têm pouco ou nenhum acesso a momentos tão essenciais como esses, que mudaram vidas para sempre […]. Podemos apenas ler a respeito de sua devoção por seus quatro filhos e seu amado esposo, assim como o carinho que sentiam por ela. Mas essas histórias nos dizem muito mais a respeito da mulher que, como mensageira de Deus, ajudou a dar forma a um movimento mundial” (p. 10, 11).
2. “A longa e perigosa viagem de Tiago e Ellen à mercê do rigor do inverno em um trenó aberto para passar apenas alguns dias em Waukon foi muito proveitosa. Imagine: Além de restaurar uma igreja em crescimento em Iowa, dois líderes especiais para o desenvolvimento da Igreja Adventista foram resgatados. John Andrews, após recuperar a saúde, voltou para Battle Creeck. Tornou-se um extraordinário estudante da Bíblia e historiador, e foi o primeiro missionário enviado a um país estrangeiro pela Igreja Adventista do Sétimo Dia. Hoje, ao passarmos na Andrews University, nos lembramos desse homem que rejeitou a oportunidade de fazer fortuna em Iowa. John Loughborough também voltou acompanhado de sua corajosa esposa e ingressou em uma carreira notável como presidente de igrejas em muitos campos e autor de vários livros apreciados ainda hoje!” (p. 52).
3. “Em 1868, Daniel foi para o Estado da Califórnia juntamente com John N. Loughborough, em resposta a um apelo feito por um grupo de adventistas da cidade de San Francisco. Os dois deram início ao trabalho organizado da Igreja Adventista do Sétimo Dia, na Califórnia. Em 1870, Daniel retornou para o Leste, reassumindo o trabalho entre as pessoas de línguas francesa e inglesa. Ele organizou igrejas nos estados americanos de Wisconsin e Illinois. Em 1882, Daniel e seu irmão, A. C., partiram para a Europa por sete anos para realizar trabalhos evangelísticos. Entre as várias regiões em que trabalharam, eles estiveram na França, Suíça, Córsega, Itália e Alsácia-Lorena. Daniel concluiu seu ministério como exímio pregador e escritor, mantendo sempre em mente as experiências pessoais que teve com a mensageira de Deus, que trouxeram luz, de maneira vigorosa, ao estudo da Bíblia. Uma testemunha ocular é a melhor prova da verdade – e seus efeitos desse testemunho permanecem eternamente” (p. 56).
4. “Em setembro de 1884 […] na campal em Jackson, Michigan, Canright confessou publicamente seu erro em deixar a pregação do evangelho e afirmou que agora suas dúvidas se haviam desfeito. Ele voltou a pregar como um homem transformado. Em 7 de outubro de 1994, a Review and Herald [Revista Adventista] publicou um artigo em que Canright recordou seus problemas. Ele fez referência a um testemunho dado por Ellen White, onze anos antes, que ele e a esposa rejeitaram. Fez referência também a um outro testemunho dado em 1879 que também foi rejeitado. Canright escreveu que após reexaminar tais testemunhos, podia agora perceber que ‘interpretou erroneamente algumas coisas e que outras eram certamente verdadeiras. […] Posso dizer sinceramente que acredito naqueles testemunhos. Todos os meus sentimentos de descrença contra a irmã White desapareceram e sinto um grande carinho por ela. Tudo parece diferente’” (p. 66).
5. “Deus e Seus profetas se importam com as pessoas de maneira individual. ‘Crede no Senhor, vosso Deus, e estareis seguros; crede nos Seus profetas e prosperareis’ (2Cr 20:20)” (p. 83).
6. “Seria necessária a produção de um livro demasiadamente extenso para relatar todas as viagens de Ellen White e sua profunda influência nas decisões tomadas pela igreja. Os historiadores de hoje teriam uma tarefa impossível se tentassem separar Ellen White e sua influência da história da Igreja Adventista do Sétimo Dia” (p. 85).
7. “Portanto, o que aprendemos dessa reunião da comissão da escola? Em primeiro lugar, que Deus deseja que usemos o bom senso – os textos e os escritos de Ellen White somente podem ser corretamente compreendidos quando são considerados a época, o local e as circunstâncias. Em segundo lugar, Ellen White não era uma mera ouvinte em relação aos assuntos da igreja. Terceiro, os conselhos de Ellen White são tão atuais e relevantes como o noticiário do dia. Por último, é sempre mais seguro escutar os conselhos de Ellen White em cada circunstância que exija clareza e discernimento moral, assim como o bom senso. ‘Crede em Seus profetas’” (p. 106).
8. “Em 1905, Ellen estava com 78 anos, mas aposentadoria não era uma palavra que fazia parte de seu vocabulário. Na verdade, não estava no vocabulário de nenhum dos líderes da igreja, como Stephen Haskell ou Loughbourough. Ellen já estava bastante ocupada com o estabelecimento de dois centros de saúde no sul da Califórnia – um em Paradise Valley (1904), próximo a San Diego, e outro em Glendale (1903), próximo a Los Angeles. Sem sua visão de liderança, essas duas instituições, em operação até os dias de hoje, provavelmente jamais teriam existido” (p. 112).
9. “O discurso resumiu a fé e o comprometimento do movimento adventista – a mesma fé e comprometimento que surgiu 60 anos antes, quando o futuro parecia mais assustador. Onde estaria a Universidade de Loma Linda hoje sem a coragem e os testemunhos diretos e específicos de Ellen White?” (p. 127).
10. “‘O Senhor, por meio de Sua serva’ [declarou o pastor Campbell], ‘havia enviado mensagens de advertências’ por muitos meses. Mas nada foi mais comovente e oportuno do que aquele pequeno telegrama, o testemunho mais curto de Ellen White. A cronometragem da profetisa foi perfeita! ‘O Tabernáculo de Battle Creeck foi salvo para os adventistas do Sétimo Dia’. Mais uma razão dentre muitas outras para confiar na mensageira do Senhor” (p. 138) – Quer saber mais? Leia o livro! –
Pr. Heber Toth Armí.
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