Uma resposta para “O Santo e o Profano”.
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Primeiro, o comum não é uma profanidade, pois profano é algo para ser contra ago religioso, em qualquer dicionário podemos ver isso:adjetivo
1.
que não pertence ao âmbito do sagrado.
“coisas p.”
2.
que é estranho, que não pertence à religião.
Significado de Profano
adj. Que é estranho à religião ou não está de acordo com os preceitos religiosos.
Que desrespeita a santidade de coisas sagradas: ações profanas diante dos preceitos bíblicos.
Que foge ao âmbito religioso, leigo: estabelecimento profano.
Que não tem a religião como propósito: música profana.
s.m. Indivíduo sem religião ou ceita etc.
Sujeito que desconhece algum tipo de conhecimento específico: pessoa profana em matemática.
Leigo, que não é religioso: o sagrado e o profano.
(Etm. do latim: profanus) – http://www.dicio.com.br/profano/ Numa pesquisa qualquer pessoa pode refutar tal afirmação – Outra coisa, nunca podemos dizer que os dias comuns são profanos porque Deus é que os criou.O sinônimo é algo parecido ao banal, mas não se concretizar que algo comum, é algo profano, pois isso iria dizer-se que tudo que pertence ao comum é algo profano. Exemplo: irmos a igreja diariamente numa quarta feira ou num domingo, estaríamos nós profanando um ambiente uma vez que é comum fazermos isso? Então, seguindo uma mesma lógica de raciocínio mesmo que tenha algo haver ( no sentido de existir), algo comum não pode ser elevado ao sinônimo de profanar, porque profanar é está contra no sentido mais concreto. Ainda mais: o contexto de dízimos mesmo que querendo forçar nunca foi dinheiro.

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