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Nota: É interessante notar como os pesquisadores erraram feio em vários aspectos relacionados com Plutão. O tamanho, a cor e, principalmente, a idade do planeta foram incorretamente estimados. Mas, se levarmos em conta as distâncias dos chamados exoplanetas, Plutão está bem pertinho. No entanto, os astrônomos se arriscam a descrever exoplanetas a vários anos-luz daqui. Dizem que alguns até se parecem com a Terra, tendo água, certos gases, tamanho “x”, etc. Se erraram com o vizinho Plutão, como podem estar tão certos quando se referem a planetas tão distantes? Esses dados enviados pela sonda New Horizons apenas revelam o quão pouco sabemos sobre o espaço distante, o quanto há de teorização em astronomia/cosmologia e como dependemos de observações diretas para fazer boa ciência.
Outro dado importante é a ausência de crateras de impacto na superfície de Plutão e sua “geologia” recente. Nada disso deveria ser esperado num sistema solar de supostos 4,5 bilhões de anos. Por que o planeta e sua lua não foram cravejados de crateras como aconteceu com Marte, Vênus e mesmo a nossa lua? Será que os cometas que visitam o interior do sistema solar vêm mesmo do cinturão de Kuiper ou da hipotética nuvem de Oort? Os seriam asteroides desgarrados provenientes da possível destruição de um planeta que poderia ter existido entre Marte e Júpiter? Se for assim, dá para entender por que os planetas da parte mais interna do sistema solar foram atingidos: os cometas teriam sido atraídos pela gravidade do Sol ou dos planetas gigantes, causando estrago nos planetas que estivessem em seu caminho.
Será interessante receber mais dados da New Horizons (agora se dirigindo para o cinturão de Kuiper). E mais interessante ainda será acompanhar as explicações e justificativas dos cientistas que precisam dos bilhões de anos, especialmente para continuar sustentando a teoria da evolução. [MB]

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