Em seu relatório, Milano disse que a polícia do Vaticano investigou “dois casos delicados, de diferentes graus de gravidade, de posse de material de pornografia infantil” por pessoas que vivem ou trabalham dentro do Vaticano, a sede da igreja de 1,2 bilhão de membros.

O promotor não deu detalhes, mas um porta-voz do Vaticano disse que um dos casos envolvia o ex-arcebispo, Jozef Wesolowski, que foi preso em setembro, acusado de pagar para fazer sexo com crianças enquanto era embaixador papal na República Dominicana.

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