“A simpatia e o tato se demonstrarão frequentemente um maior benefício ao enfermo do que o mais hábil tratamento executado de modo frio, indiferente. Quando um médico se aproxima do leito de um doente com uma maneira desatenta e negligente, olha para o aflito com pouco interesse, dando por palavras ou atos a impressão de que o caso não requer muito cuidado, para deixar em seguida o paciente entregue a suas reflexões, esse médico causou ao doente positivo dano. A dúvida e o desânimo produzidos por sua indiferença neutralizarão muitas vezes o bom efeito dos remédios por ele prescritos.”

A Ciência do Bom Viver, pág. 244

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