“Esta não é a primeira vez que o Papa Francisco expressou seu “respeito” pelo Islã. Em julho, ele chegou ao ponto de dizer aos muçulmanos que esperava que a observância do Ramadã trouxesse “abundantes frutos espirituais”, quando de acordo com o Alcorão, o objetivo do Ramadã é “adorar Alá”, o falso deus que os católicos reconhecem prontamente como a invenção da imaginação de Muhammad.  – É isso mesmo, até mesmo os católicos não concordam com o seu próprio Papa. Na verdade, muitos já o vêem como “anti-Papa”. Será que isso vai fazer eles verem que devem “sair de Babilônia?” Sim, mas infelizmente, a esmagadora maioria não vai sair.

No caso do Islã,  achamos em suas “Sagradas Escrituras” inúmeras mentiras e falsidades, incluindo a afirmação de que Jesus Cristo é apenas mais um mensageiro de Deus e sua missão não era redimir a humanidade por sua paixão, morte e ressurreição, mas sim para anunciar a vinda de Maomé.

Sim, este é o mesmo Islã que o Papa João Paulo II sentiu-se compelido a implorar em oração a proteção de São João Batista.

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