O Rabino eleito Eli Ben-Dahan disse ao Jornal Arutz Sheva que seu partido apoia a ideia de uma semana de trabalho de cinco dias, pois encorajaria os israelenses a guardar o Sábado. Na situação atual, muitos israelenses tiram proveito do Sábado, o seu único dia de folga, para ir às compras e executar outras tarefas que violam a santidade do sábado. Dar-lhes o domingo livre permitiria que fizessem todas essas coisas no domingo, deixando o Sábado para ser observado da forma como foi concebido para ser.

“Não há dúvida de que nos últimos anos, o sábado tornou-se o dia de compras nacional”, disse o rabino Ben-Dahan. “Muitos centros comerciais abriram e alguns até afirmam que 50% de seus rendimentos semanais são feitos durante o sábado.”

A maioria das cidades têm estatutos que mantêm lojas de varejo e shoppings fechados no sábado, mas os kibutzim, que estão sob jurisdição própria, usaram essa brecha para construir grandes centros comerciais em terras agrícolas que estão abertas e cheias de clientes no Sábado.

“Como um partido religioso, temos a obrigação de garantir que o sábado seja respeitado, e por isso vamos fazer todos os esforços para avançar a ideia de que o domingo será o dia de descanso, para que os centros de compras fiquem fechados no sábado. O domingo será um dia em que as pessoas poderão comprar tanto quanto eles querem, e o Sábado será homenageado, com a ajuda de D’us “.

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OBS: Um argumento otimista demais. Os domingos de folga levarão a derrocada final do sábado em Israel. Derrocada que já ocorreu nas comunidades kibbutzim.