Um muçulmano que se converteu ao catolicismo e foi batizado pelo Papa Bento XVI anunciou nesta segunda-feira (25 de março), que vai deixar a igreja para protestar contra a sua postura suave contra o Islã.

Nascido no Egito, Magdi Cristiano Allam, 61, um proeminente jornalista e crítico ferrenho do Islã, publicamente entrou na Igreja Católica em 22 de março de 2008, durante uma vigília da Páscoa,  e recebeu o batismo diretamente de Bento 16.

Depois de sua conversão, Allam fundou um partido de direita que perdeu as eleições gerais da Itália em abril passado.

Escrevendo na segunda-feira no diário Il Giornale, Allam explicou que considera que sua conversão ao catolicismo terminou “com o fim do pontificado (de Bento 16).”

“O ‘papolatria” que tem inflamado a euforia de Francisco I e rapidamente esquecido Bento XVI foi a última gota num quadro geral de incerteza e dúvidas sobre a Igreja “, escreveu ele.

Na sexta-feira, Francisco prometeu “intensificar o diálogo entre as várias religiões”, em particular o Islã.

Allam, que chamou o islamismo de uma “ideologia intrinsecamente violenta”, disse que a principal razão para o abandono da Igreja foi a sua percepção de “relativismo religioso, em particular a legitimação do Islã como uma religião verdadeira.”

“A Europa vai acabar sendo subjugada pelo Islã”, advertiu em Il Giornale, a menos que “encontre a coragem de denunciar o Islã como incompatível com a nossa civilização e os direitos humanos fundamentais”, e [deve] “banir o Alcorão por incitar a violência, o ódio e a morte para os não-muçulmanos. ” Os europeus também precisam “condenar a Sharia como um crime contra a humanidade” e “parar a construção de mesquitas”.

Allam disse que vai continuar sendo um cristão, mas que não “acredita mais na igreja [católica]”.

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OBS: Aleluia, mais uma alma que viu a verdade e saiu de Babilônia! De fato, chegará um dia que não existirá mais nenhum sincero lá. Todos terão saído. Não existe explicação pelos acordos ecumênicos entre Catolicismo e Islam, exceto algo demoníaco por trás. Que acordo pode haver entre quem nega a Cristo e quem diz confessá-lo?