Comecemos por assumir uma premissa e colocar algumas questões: Assume que “Maomé” é o nome mais popular dado aos bebés masculinos nos EUA. Mais ainda, assume que esse nome tem sido o mais popular nos últimos 5 anos. O que é que isso te diria? Será que ficarias preocupado?
Não só esta estatística é genuína para a Grã-Bretanha (GB), como parece que o país não está muito preocupado com isso – exceptuando nos casos onde esse mesmo país se desdobra de modo a alterar a sua cultura e reescrever a História presente nos currículos como forma de não ofender os maometanos.
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Em Cheshire, dois estudantes não-muçulmanos da Alsager High School foram punidos pelos professores por se recusarem a rezar a Alá – o deus árabe – como parte da sua indoutrinação”educação religiosa”.
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Na Escócia, foi requerido a 30 crianças não muçulmanas da Parkview Primary School que visitassem a mesquita “Bait ur Rehman Ahmadiyya”, no distrito Yorkhill de Glasgow.
Na mesquita, as crianças foram instruídas a recitar a shahada – a declaração de fé maometana que declara “Não há deus senão Alá e Maomé é seu mensageiro.” Para se ver o ridículo desta situação, imaginem o que a esquerdalha unida aos maometanos não faria se viesse ao conhecimento público que 30 crianças maometanas haviam sido levadas para uma igreja, instruídas a recitar o Pai Nosso e a confessar que o Senhor Jesus Cristo é o Filho de Deus sem O qual não há salvação.
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Actualmente, e supostamente como forma de impedir as “atitudes negativas contra os muçulmanos”, os discípulos de Maomé estão a pedir exigir que sejam enviados pregadores maometanos a todas as escolas escocesas.
Boa ideia. Usando da mesma lógica, que tal enviar um rabino a todas as mesquitas e madrassas da GB como forma de impedir as “atitudes negativas contra os Judeus” presentes entre os muçulmanos? Semelhantemente, que tal enviar o líder da comunidade gay de Glasgow para todas as mesquitas e madrassas locais como forma de impedir “as atitudes negativas contra os homossexuais” presentes no maometanismo?
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Por falar em Judeus; segundo um relatório com o título de “Teaching Emotive and Controversial History” comissionada pelo “Department for Education and Skills”. as escolas britânicas estão progressivamente a colocar de lado o Holocausto das suas lições de História como forma de evitar ofender os maometanos.
Portanto, temos que passar a ser historicamente ignorantes como forma de não ofender os perpétuamente ofendidos maometanos.
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Professores britânicos estão relutantes em discutir as Cruzadas, onde os Cristãos lutaram contra os exércitos maometanos pelo controle de Jerusalém – a Cidade Santa -, uma vez que a História, tal como ela realmente aconteceu, normalmente é bem diferente daquilo que as mesquitas locais ensinam.
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Num esforço para conter a “islamofobia” nas escolas britânicas, é requerido aos professores que “ensinem contribuições-chave dos muçulmanos tais como a álgebra e o número zero”, embora o conceito do zero seja oriundo da Índia e não do mundo islâmico.
Mas mesmo que fosse originário do mundo islâmico, isso seria irrelevante uma vez que não é a ignorância em torno das “contribuições-chave dos muçulmanos” que faz com que as pessoas fiquem suspeitas dos maometanos, mas sim os contínuos ataques terroristas perpetrados por homens e mulheres um pouco por todo o mundo. Esses homens e essas mulheres afirmam que esses actos de violência são feitos por motivos puramente islâmicos.
Portanto se a comunidade islâmica realmente quer acabar com a “islamofobia”, o que eles têm que fazer é conter aqueles que andam no meio deles, e que recrutam muçulmanos pacíficos para a jihad.
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No distrito do Este de Londres com o nome de Tower Hamlets, 4 maometanos foram recentemente aprisionados por terem atacado um professor branco por este ter ensinado estudos religiosos araparigas muçulmanas.
Ou seja, eles podem levar 30 crianças não-maometanas para ensinar exclusivamente o islão, mas este professor não pode dar aulas de religião a muçulmanas. Como é normal junto dos maometanos, aquilo que eles exigem aos europeus não é o mesmo que eles estão dispostos a disponibilizar. Para muitos deles, a tolerância é uma via de um só sentido.
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Neste mesmo distrito de Tower Hamlets, 85 das 90 escolas proibiram o consumo de carne de porco.
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Em West Yorkshire, a Park Road Junior Infant e a Nursery School em Batley baniram histórias que contenham porcos incluíndo “Os Três Porquinhos”, não se dê o caso de (sim, adivinharam) ofender os muçulmanos.
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Em Nottingham, a Greenwood Primary School cancelou a peça de Natal uma vez que a mesma intereferia com o festival maometano Eid al-Adha.
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Em Scarborough, a Yorkshire Coast College removeu as palavras “Christmas” (Natal) e “Easter” (Páscoa) do seu calendário como forma de não ofender os budistas hindusjudeus maometanos.
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Também em Cheshire, uma menina Católica de 14 nos, que frequenta a Ellesmere Port Catholic High School, foi criticada por se recusar a vestir como uma muçulmana e visitar a mesquita local.
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Em Stoke-on-Trent, as escolas locais foram ordenadas a re-datar os exames, cancelar as aulas de natação e a suspender as aulas de educação sexual durante o “mês sagrado” dos maometanos, o Ramadão.
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Em Norwich, a Knowland Grove Community First School removeu a tradicional peça de Natal como forma de “olhar para outros festivais culturais do mundo.”
Entretanto, a censura aos porcos na GB estende-se para a área dos brinquedos. O produtor duma quinta de brinquedo com o nome de “HappyLand Goosefeather Farm” removeu recentemente os porcos como forma de . . . . não ofender os muçulmanos. A remoção dos porcos ganhou atenção pública depois duma mãe britânica ter comprado o brinquedo como presente para o primeiro aniversário da filha. Embora o conjunto tivesse os modelos duma vaca, dum carneiro, de galinhas e dum cão, o mesmo não tinha um porco, apesar de existir um botão que produzia o som “oink”.
Depois da mãe se ter queixado, a Early Learning Centre (ELC), que produz o brinquedo, respondeu:
Antigamente, o porco fazia parte da Goosefeather Farm. No entanto, devido ao feedback dos clientes e devido a motivos religiosos, o mesmo já não faz parte da quinta.


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