O Eremita Mario Dumini foi processado por pregar que a Igreja é Babilônia descrita no Apocalipse, fazendo um mural de cartazes em Roma. Porém foi absolvido em 22 de maio de 2012, visto que a lei italiana ainda protege a liberdade de expressão.
Parado pelas autoridades, havia sido acusado de “abuso de culto religioso pela ofensa a pessoas” e seus cartazes foram apreendidos. A queixa diz que ele faz “declarações ofensivas contra a Igreja Católica e contra o falecido Papa João Paulo II e o atual Papa Bento XVI” em violação da lei sobre crimes de opinião. Seu advogado conseguiu enquadrar seu crime como Injúria onde seria necessário o lesado (Bento XVI) pedir o prosseguimento da ação, o que não ocorreu. Assim, o Eremita foi inocentado.
Cartaz do Eremita

A Igreja não é a comunidade que Paulo de Tarso falava, mas Babilônia, a classe eclesiástica de que fala o Apocalipse

Denúncia do Papa usando dinheiro do Estado Italiano. Ele é chamado de prostituto, pois pega o que é de CÉSAR.

Acima, Cartazes colados na cidade

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