Quatro mães espanholas escreveram uma carta denunciando o que tem acontecido numa escola catalã onde, dizem elas, alunos indígenas são constantemente assediados pelos seus colegas muçulmanos e as autoridades escolares parecem sempre dispostas a tomar o partido dos estrangeiros.
Segundo a carta, infantário não cumpre a exigência legal de possuir pelo menos 20% das turmas a falar a língua nativa como a sua língua mãe. O árabe tornou-se a língua dominante nos corredores e nos recreios.
A escola está agora a enviar notificações em árabe e catalão – mas não em castelhano. Numa das turmas, 83,33% dos alunos fala árabe. Em clara violação da lei, há uma carta em árabe colocada numa das portas da escola.
As enervadas mães alegam também que os alunos maometanos impedem os indígenas de comer sanduiches se as mesmas contiverem presunto ou outra carne derivada do porco. O que os maometanos fazem é tirar as sanduiches das mãos dos indígenas – à força – e atirá-las para o caixote de lixo.

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