
Ela revelou o ódio a que foi submetida num post posterior intitulado “Hate in the Name of Love, Bullying in the Name of Tolerance,”
Para além de ter recebido mais de 3,000 comentários – que, segundo Bristol, eram compostos maioritariamente por bullying e ofensas pessoas mas vazios de genuínos argumentos – ela levantou o véu em torno de alguns dos comentários demasiado ofensivos para serem postados:
- “Tu és um nojento pedaço de m—- senhorita Palin. Desejo para ti e para a tua família tudo de mau. Todos vocês, incluindo o teu filho, merecem uma morte lenta, dolorosa e miserável. Que a morte se abata sobre vocês.
- “Não, tu é que és o verdadeiro problema e os Estados Unidos deveriam te matar por isso”;
- “bristol: mata-te sua f— gorda”;
- “tu és um argumento em favor do aborto”;
- “mata-te.”
Bristol Palin está longe de ser a única pessoa a receber este tipo de tratamento “tolerante” por parte dos defensores da agenda homossexual apenas e só defender que o casamento é entre um homem e uma mulher.
Há alguns dias atrás activistas ameaçaram incendiar a igreja Católica St. Francis Xavier em Acushnet (Massachusetts) por esta ter colocado uma mensagem na sua igreja onde se lia “Dois homens são amigos e nãocônjuges.”
Sarah Crank, uma criança de 14 anos, recebeu ameaças de morte depois de ter testemunhado perante o Senate Judicial Proceedings Committee em Janeiro. Durante o seu testemunho, Sarah afirmou que as crianças que vivem com uma dupla homossexual “não sabem as maravilhosas experiências que estão a perder.”
A Mars Hill Church em Portland teve tijolos atirados pelas janelas a dentro – acto levado a cabo por um grupo sodomita com o nome de “angry queers” – depois dum pastor afiliado a outro dos seus ramos ter afirmado que o homossexualismo é pecado.
Num vídeo com o nome de “Attacked by Tolerance,” os voluntários da American Society for the Defense of Tradition, Family and Property (TFP) descrevem como foram fisicamente atacados por activistas homossexuais depois deles (os membros da TFP) se terem firmado na defesa do casamento natural.
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A definição de “tolerância” dos activistas homossexuais é bastante distinta da usada pelo resto da sociedade não-esquerdista. Para eles, “tolerância” significa ausência de oposição à sua agenda sexual e política. Quem quer que se oponha à sua agenda é “culpado” pela violência que os activistas homossexuais desencadeiam contra os “adversários” – mesmo que os “adversários” sejam meninas de 14 anos.
Fonte: O Homossexualismo

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