O Rafik tem uma noticia boa e uma ruim para dar a vocês.
A primeira é a boa! A boa noticia é que o ANILDO acabou de declarar que esta ABANDONANDO O ISLAM. Finalmente ele viu que o Islam é muito pequeno para querer ser o vencedor de uma luta limpa e justa!
Ele finalmente tomou coragem para admitir isso publicamente. Que isso sirva de incentivo para aqueles que ja passaram pelo meu blog e abandonaram o Islam, mas não tiveram coragem de admitir publicamente.
A má noticia é que ele não se tornou um Cristão ainda (que pena), mas pelo menos abandonou o Islam. Sem duvida haverá uma grande pressão sobre ele para retornar a religião Islâmica.
Apesar dele não ter passado para o nosso lado, eu gostaria de convidar o Anildo para se juntar a nos para fazer mais comentários. Pois ele teve experiência de dentro da Mesquita e poderá ajudar a muitos que estão com duvidas.
Transcrevo aqui as palavras do Anildo e aguardo os seus comentários:
“Pois é, fiquei algum tempo sem comentar nada, aproveitando para refletir bastante. Devo contar que sou nascido em família católica, batizado e tudo mais. Vários anos de catecismo, grupo de jovens, etc. Há alguns anos atrás, devido a certps [sic] questionamentos sem resposta, acabei abandonando a religião católica, deixando também o próprio cristianismo de lado. Tornei-me agnóstico, e apartir [sic] daí passei a estudar as religiões com um “olhar de quem está de fora”, a fim de tentar descobri qual seria a religião mais verdadeira.
Nunca cri na doutrina da trindade, muito menos que Jesus seja Deus ou filho dele tal como ensinam a maioria dos cristãos trinitários [sic]. No islam, eu havia encontrado, minhas respostas, há cerca de três anos. eu estava me sentindo feliz com essa religião. Comprei livros sobre o islam a fim de me aprofundar nos estudos. Adquiri algumas traduções do Alcorão (joje [sic], possuo a tradução de Helmi Nasr, de Samir Hayek, além de uma edição em espanhol e outra em francês). Li ao menos trinta livros sobre o Islam e Mohammad. Li em espanhol, francês e português, além de muitos artigos em inglês.
Então, de uns tempos para cá os questionamentos começaram a pipocar na minha mente (tal como ocorria com relação ao Cristianismo). Talvez esses questionamentos existissem desde sempre, mas eu queria acreditar no contrário, acreditar que o islam era a palavra final. Passei então a pesquisar mais a fundo. Às minhas dúvidas foram somadas também os esclarecimentos que encontrei neste blog.
Li com atenção as refutações de alguns muçulmanos que por aqui passaram. Eu mesmo, na tentativa de manter minha crença no Islam passei a refutar as alegações do Rafik e também dos seus apoiadores. Travei discussões com um tal Francisco, Abraão, AF… Tentei arrajnar [sic] argumentos a favor do islam. Mas as contradições são muitas, muitas mesmo.
Ainda ontem eu estava lendo o meu Alcorão, no versículo onde se diz que “donzelas de fartos seios” estarão a disposição dos muçulmanos que irão para o paraíso. Olhem só, se eu fosse mulher, ao ler isso, eu abandonaria o islam de coração e alma no mesmo instante, a menos que eu fosse lésbica. E não adianta os irmãos muçulmanos alegarem que se trata de uma má tradução do versículo original do alcorão, pois tanto Helmi Nasr, quanto, Samir Hayek, Mansur Chalita, e as versões em espanhol e francês que eu possuo, traduzem da mesma forma: donzelas de fartos seios.
Como homem, seria ótimo se isso fosse verdade. Como mulher, seria um desrespeito. Como lésbica, seria ótimo também. como ser humano, seria inaceitavél [sic]. Isso não pode ser a palavra de Deus, não reflete a palavra de Deus, mas sim a palavra dos homens que, por sua vez, refletiam a cultura da época, machista e dominadora sobre as mulheres. Tudo bem que as mesmas acusações podem ser feitas contra o judaísmo e o cristianismo. Mas isso eram há séculos atrás. Mas quanto ao islam, isso é hoje. Fico pensando se no Afeganistão as burcas não estão tão na moda devido a que a maioria das mulheres tenham seus rostos deformados por espancamentos.
E se em defesa do islam, como que mesmo já o fiz, alega-se que se trata da cultura local, da tradição, e que o islam em si não tem nada a ver com essas barbáries, ou que o alcorão e o Islam não mandam fazer isso ou aquilo, então por que o Islam não resolve o problema? por que o Islam, através dos seus muftis, aiatolás, marjas, [sic] etc, não se reúnem e decretam o fim do terrorismo, dos tratamentos degradantes às mulheres? Na Arábia Saudita as mulheres sequer podem dirigir. E dizem que não é o islam que ordena isso, mas se não é, por que o islam não faz alguma coisa? E no afeganistão? se aquilo não for um tratamento vil e degradante a que as mulheres estão sujeitas, então eu não sei o que é. Soma-se a isso os milagres que Mohammad fez e não fez! No Alcorão diz que não fez, mas na suna diz que fez vários. Ou uma coisa ou outra. E as discrepâncias que há entre os evangelhos e o alcorão a respeito da crucificação de Jesus. Eu, confesso, não creio em nenhuma das versões. Já não cria na versão cristã; tenti [sic] crer na versão islâmica, mas não deu também. A esse respeito, vale a pena ler dois textos sobre o assunto, os qusi [sic] podem ser encontrados nos seguintes links:
http://instituto.antropos.com.br/downloads/Islamismo e a Trindade.pdf
http://www.missionews.com.br/downloads/eBook – Islamismo e a Cruz de Cristo – Silas Tostes.pdf
Ou então procurem pelos títulos, pesquisando-se no google: O-ISLAMISMO-E-A-CRUZ-DE-CRISTO.pdf Islamismo e a Trindade.pdf Não importa se os textos acima pesem mais para o aldo [sic] [alvo] cristão, pois o objetivo é a informação e a tirada de conclusões.
Não sou cristão há tempos, como já afirmei, e não mais tenho simpatia pelo Islam como que desejaria. Respeito aos amigos muçulmanos, contudo. Não ponho o islam de lado para retornar ao cristianismo, nem para qualquer outra religião no momento. Mas vale a reflexão, hoje, a menos pior é o cristianismo.
Se no passado houve inquisição, cruzadas, e outras matanças, isso foi no passado, ficou lá atrás. Hoje em dia cristãos pelo menos não saem por aí toda semana explodindo as pessoas e a si mesmos. De minha parte, não perdoo os massacres do passado, ordenados por papas e asseclas.
Mas também não poderia aceitar uma religião em que uma mulher é açoitada por motivos fúteis. Concordo que em certos caso, certos crimes como assassinato, estupro, e outros do gênero deveriam ser punidos com a morte ou prisão perpétua, mas não como tem ocorrido em alguns países muçulmanos. E os casamentos de cianças [sic] com nove anos de idade. Eu me interessara pelo islam quando eu não tinha filhos. Hoje tenho uma filha ainda pequena, e ela me faz refletir se eu teria a coragem de entregá-la nas mãos de um homem, muçulmano ou não, tendo ela nove anos de idade. Jamais!
O islam está errado. Se o alcorão fosse literalmente a palavra de Allah, Ele teria determinado que Mohammad não desposasse uma criança de 06 anos de idade, pois na sua onisicência [sic], teria Ele dido [sic] que num futuro, o islam sofreria duras críticas a respeito disso. Mas parece que ele não sabia nada disso. Não era allah, eram os homens e sua maneira de pensar naquela época, aliás, maneira pensar que parece não mudar.
Basta ver o vídeo postado dias atrás sobre o caso do embaixador saudita. Por tudo isso, racioccinem [sic], independente de seguir para o cristiansimo [sic] ou para qualquer outra religião, o islam não pode ser a verdade. No meu caso, opto pelo agnosticismo.
Para quem optar pelo cristianismo, que eu renego, ótimo, é o mneos [sic] pior, ao menos é pacífico e se pode viver em paz; para quem optar por alguma outra religião, pesquisem antes, não caiam em arapucas. Mas enfim, tudo o que já estudei, tudo o que o rafik já escreveu, se não me fizeram convencer a voltar ao cristianismo (porque tenho motivos para não voltar), ao menos me fizeram enxergar mais longe como é o verdadeiro islam.
Não sei se o Rafik tem obtido algum sucesso satisfatório convencendo aos muçulmanos a deixarem o islam em prol do cristianismo, ou convencendo aos cristão a não abandonarem o cristianismo em prol do islam. No meu caso, funcionou apenas em parte. Não está nos meus objetivos ser cristão novamente, se é que algum dia fui.
Considero que de coração nunca fui. Mas o que importa é que hoje o islam não me convenceu. A cristãos e muçulmanos, desejo-lhes paz e que encontrem o caminho certo, que se não está no cristianismo, na minha opinião, também não está, muito mneos [sic], no islamismo.
ABANDONAR O ISLAM PODE NÃO SER TÃO RUIM ASSIM, garanto que se pode ter um melhor visão acerca das religiões quando não se está ligado a nenhuma delas. A maioria dos muçulmanos cegam-se a si próprios com o objetivo de não enxergarem a verdade que está embaixo de seus narizes (embora eu já tenha pensado o mesmo dos cristãos quando abandonei essa fé, mas hoje é do islam que deixo de ter fé).”
PS. Para quem não sabe a sigla [sic] significa que o texto foi copiado da forma que o autor se expressou, ate mesmo com os erros ortográficos.
FONTE: RAFIK RESPONDE

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