Nem mocinhos nem bandidos. E, sim, ativistas políticos. É como os integrantes do grupo Anonymous são retratados no documentário inédito americano “We Are Legion – The Story of the Hacktivists” (nós somos legião – a história dos hackers ativistas).
São homens e mulheres que, desde 2008, têm tirado do ar sites de grandes empresas e de órgãos de governo. Fizeram fama na internet por isso e são alvo de processos judiciais pelo mesmo motivo.
Diversas pessoas associadas ao Anonymous tiraram suas máscaras para serem entrevistadas. Há os que já passaram pela prisão, os que se dizem afastados das atividades ilegais e os que revelam só seus nomes de guerra.
Alguns ataques chegaram a reunir 10 mil pessoas, mas só de 200 a 300 costumam frequentar salas de bate-papo em períodos calmos.
“Sem dúvida, o movimento não está enfraquecendo”, disse. “Há uma discussão forte entre eles, brigam muito sobre o que fazer, que tipo de ataques são apropriados. O Anonymous nunca é unânime.”

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