
Em 1643 a Inglaterra aprovou a Confissão de Fé de Westminster que afirma que os Papas são anticristos. Isso está no capítulo 25 – ITem 6:
VI. Não há outro Cabeça da Igreja senão o Senhor Jesus Cristo; em sentido algum pode ser o Papa de Roma o cabeça dela, mas ele é aquele anticristo, aquele homem do pecado e filho da perdição que se exalta na Igreja contra Cristo e contra tudo o que se chama Deus.
Leia aqui a confissão aprovada pelo Parlamento Inglês
Os presidentes americanos, em sua grande maioria protestantes esclarecidos sobre os crimes dos Papas, seguiam a mesma linha de raciocínio: os papas são agentes de Lúcifer.Vejamos a carta que o Presidente Harry Truman enviou ao Papa de sua época:

Carta do Presidente Harry Truman
Washington D.C.
Estimado Sr. Pacelli:
Como baptista e como chefe do Executivo da maior e mais poderosa nação do mundo, na qual todos me chamam simplesmente de SR. Truman , não posso dirigir-me ao senhor como SUA Santidade, título pertencente a Deus.
Nós nos Estados Unidos, consideramos todos os homens iguais perante Deus e nos dirigimos a eles por seus verdadeiros nomes. Por isso mesmo é que me dirijo ao senhor simplesmente SR. Pacelli.
O Povo que me elegeu seu chefe executivo, é uma nação democrática amiga da paz. Portanto, meu dever é procurar a cooperação daqueles que realmente tenham dado provas de desejar a paz e trabalhar para consegui-la; não dos que gritam paz e fomentam a guerra. Não acredito que o senhor, nem a sua igreja, se encontrem, estejam entre os que verdadeiramente procuram a paz e trabalhem por ela. Em primeiro lugar: nossos antepassados, fundadores desta grande nação, conhecendo, pela história passada a natureza da vossa igreja, amante da política e da guerra, assentaram como princípio de nosso governo, não permitir vossa intromissão em nossos assuntos de governo. Aprenderam bem esta lição com a história europeia; e, por isso, estamos convencidos que nossa democracia durará enquanto não aceitarmos vossa intromissão, como fizeram os governos da Europa, que enredastes com vossas doutrinas e intrigas políticas.
Tomás Jefferson, um dos mais sábios deste país, disse isto mesmo quando declarou: «A história não nos demonstra nenhum exemplo de algum povo manejado pelo clero que tenha um governo civil e livre». Por isso, é o senhor a última pessoa do mundo que pode ensinar-me a forma de dirigir meu povo pelo caminho da paz. Para refrescar sua memória, vou lembrar-lhe alguns factos: foi vosso predecessor no Vaticano, Papa Pio XI, o iniciador de toda a agressão fascista, com os tratados luteranos, realizados com Mussolini em 1929. Este foi o princípio da traição à civilização cristã.
Foi, aí, o começo dos horrores caídos sobre a Europa e o mundo, de cujas consequências estamos sofrendo agora. Um notável escritos e historiador do meu país, Lewis Munford (que não é comunista, nem odeia os católicos), escreveu o seguinte em seu livro: Faith for Living, livro que se publicou em 1940: “A traição ao mundo cristão, se efectuou claramente em 1929, com a concordata que se realizou entre Mussolini e o Papa.”
Diz mais: “Desafortunadamente, os propósitos do fascismo, estão em profundo conflito com os de uma República Livre, como é a dos Estados Unidos. Neste trabalho a Igreja Católica… foi uma aliada uma potente aliada, das forças da destruição.
Nessa época, poucos dos que vivemos nos Estados Unidos conhecíamos a verdadeira natureza do fascismo, como o senhor e o Papa Pio XI conheciam, pois foram os senhores que o fomentaram a aliaram sua igreja a ele (fascismo).
O senhor mesmo, foi especialmente preparado, como jovem sacerdote, diplomata da igreja, para o propósito específico de ajudar a Alemanha a preparar-se para a guerra Mundial.
O senhor e o Kaiser, na Suíça, urdiram intrigas contra os aliados durante a primeira Guerra Mundial. O senhor esteve 12 anos na Alemanha, onde tomou parte da subida de Hitler ao poder, tendo feito acordos com ele e com o execrado Von Papen, um segundo papa que ajudou Hitler a tomar o poder, cuja firma, como de Eugenio Cardeal Pacelli, juntamente com a de Hitler, constam da Concordata com o Vaticano assinada em 1933. Ninguém jamais acreditará, que o senhor ignorasse o complô que Hitler e seus nazis estavam preparando contra nós. O próprio biógrafo católico, disse que o senhor, durante esses anos era “O homem mais bem informado do Reich”.
Depois da assinatura do Concordata, pelo senhor e Von Papen e de salpicar água benta a Hitler, dando-lhe a “impressão” que ressuscitava, Von Papen, que conseguiu escapar à força de Nuremberg, se jactava da seguinte forma: “O terceiro Reich é o primeiro poder que não somente reconhece, como põe em prática os altos princípios do papado”.
Vossos cardeais e bispos benziam, em Roma, as arma de guerra dos soldados enviados contra os indefesos etíopes. Vosso cardeal Schuster, de Milão, proclamou o roubo da Etiópia, como uma cruzada santa, “para levar em triunfo à Etiópia a cruz de Cristo”. E, no entanto chama o senhor a sua Igreja “A Igreja de Deus”, e pretende que eu, como chefe de um Estado Civil, admita o senhor como superior a mim e ao povo dos Estados Unidos. O senhor fala com palavras melosas sobre justiça. Ao mesmo tempo faz soar os tambores para outra guerra, talvez mais terrível que as duas últimas, contra a Rússia que nos ajudou a derrotar Hitler e Mussolini.
O senhor está incitando os Estados Unidos para que, o quanto antes, declare guerra à Rússia, usando os mesmos métodos usados por Hitler e Mussolini para solidificar seus detestáveis e diabólicos regimens. O senhor quer ver desperdiçados nosso dinheiro e enviar nossos jovens a uma morte horrível, sobre os cadáveres de Hitler e Mussolini para terminar a luta que eles começaram com ajuda do senhor e a quem nós derrotamos.
Sim, Estados Unidos desejam a paz; porque, de todas as nações só nós ficamos com alguma prosperidade e decência. Somos o baluarte das liberdades democráticas protestantes. Se nós, ou a Inglaterra protestante, nos debilitássemos, a vossa “Cultura Católica” teria uma oportunidade de governar outra vez o mundo, fazendo-o retroceder à idade Média. Se perdêssemos ou nos enfraquecêssemos com a guerra que provoca contra a Rússia, o senhor facilmente procuraria uma aliança com ela. Seu predecessor, o Papa Pio XI, declarou publicamente que ele faria pacto “COM O DIABO MESMO”, se conviesse aos interesses de sua igreja.
Portanto, senhor Pacelli, é meu dever, como chefe deste país predominantemente protestante, rechaçar suas aventuras à guisa de aliança de pacto para a paz. “Aqueles que comem no prato em que o diabo está comendo, devem usar uma colher muito larga”.
Continuarei a procurar a paz como bom batista, conservando os honrados princípios protestantes que fizeram poderosa nossa nação e trabalhando por eles.
Vosso sinceramente – Harry S. Truman
Tradução livre do “The Convérted Catolic”
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Em 1984 porém, os ESTADOS UNIDOS abandonaram essa orientação e estabeleceram orientações diplomáticas com o VATICANO! Hoje Obama se encontra com o anticristo como se fosse alguem que deve ser admirado:

Vejamos a reportagem do site MIDIA SEM MÁSCARA em que mostra como a FÉ americana mudou radicamente nos últimos anos:
Uma parte do discurso de Obama no Parlamento da Turquia disse: “Não nos consideramos uma nação cristã“. Esse discurso me lembra uma piada antiga: O Cavaleiro Solitário e seu ajudante índio estão cercados por índios hostis. O homem mascarado vira-se para seu fiel companheiro e pergunta: “O que iremos fazer agora?” Seu ajudante responde: “O que você quer dizer nós, cara pálida?”
Como outros esquerdistas, Obama tem o infeliz hábito de projetar suas ilusões no povo americano.
Ele estava na Turquia como parte de sua turnê de repúdio aos EUA, durante a qual ele gratificou vergonhosamente os desejos do antiamericanismo europeu. (“Temos sido arrogantes e prometemos não mais torturar terroristas e sempre escutar os ‘aliados’ que quase perderam as duas guerras mundiais e a Guerra Fria. E nos últimos 15 segundos eu disse o quanto lamento o episódio de Wounded Knee?”)
Na Turquia esmagadoramente muçulmana, Barack Hussein Obama, como ele foi apresentado (agora que a eleição terminou, não há problema em usar seu nome do meio), declarou o conceito de que “os EUA como nação cristã” é um mito.
Obama disse: “Embora, conforme mencionei, tenhamos uma população cristã muito grande (sim, por volta de 75 a 80%), não nos consideramos uma nação cristã ou uma nação judaica ou uma nação muçulmana”.
Será? Mas o Pacto do Mayflower não proclamou a intenção dos Peregrinos [os fundadores evangélicos dos EUA] de estabelecer uma colônia para “o avanço da fé muçulmana”? E quanto ao lema “Em Alá Confiamos” em nossas moedas e notas de dólar, sem mencionar o que veio a ser chamado de hino nacional americano, “Alá Abençoe a América”?
Falando sério, se ao declarar que os EUA não são uma nação cristã Obama está se referindo a uma minoria como a diretoria esquerdista do jornal The New York Times, ele acertou em cheio.
Por outro lado, se ele quer dizer a nação em geral, ele azarou.
Em 3 de abril uma pesquisa de opinião pública da revista Newsweek mostrou que 62% dos americanos consideram os EUA como “uma nação cristã”. Mas para aqueles que são como Obama, a emoção predominante dos EUA não é decidida pela maioria, mas pela elite cultural – os indivíduos que receberam o privilégio de moldar a consciência nacional pelo resto de nós.
Devido à ignorância ou cegueira deliberada, por toda a história americana, a maioria dos americanos, inclusive seus líderes, não entendiam que os EUA são uma república secular – uma nação sob Rousseau, Darwin e o Manifesto Humanista (I e II).
Patrick Henry comentou: “Nunca é demais frisar o fato de que esta grande nação foi fundada não pelas religiões, mas por cristãos; não na base de religiões, mas na base do Evangelho de Jesus Cristo”.
A Constituição americana é datada “no ano de nosso Senhor, 1787,” em referência não a Alá, Krishna ou Buda, mas a Jesus Cristo. O juiz da Suprema Corte Joseph Story, em sua obra sobre a Constituição publicada em 1833, observou que os fundadores dos Estados Unidos acreditavam “que o Cristianismo tem de receber incentivo do Estado”.
No caso de 1931 de U.S. v Macintosh (decidido antes de o judiciário federal começar a desconstruir a Primeira Emenda), a Suprema Corte declarou: “Somos um povo cristão”.
Todos os presidentes dos Estados Unidos, inclusive B. Hussein Obama, fizeram juramento com a mão em cima da Bíblia para defender a Constituição. Em todos os casos, exceto um, era a Versão do Rei James.
Falando dos antecessores de Obama – nitidamente “menos inteligentes” e “laicos” do que o “Supremo Messias” e provavelmente lacaios da direita religiosa – a opinião deles é unânime:
O Presidente George Washington disse: “É impossível governar acertadamente sem Deus e sem a Bíblia”. Por Bíblia, o fundador dos EUA não estava se referindo ao Corão ou ao Bhagavad Gita.
O Presidente John Adams disse: “Os princípios gerais sobre os quais os fundadores [dos EUA] obtiveram a independência [dos EUA] foram… os princípios gerais do Cristianismo”.
O Presidente John Quincy Adams disse: “A maior glória da Revolução Americana foi esta: Uniu num vínculo indissolúvel os princípios do governo civil aos princípios do Cristianismo”.
O Presidente Andrew Jackson disse: “A Bíblia é a rocha sobre a qual está firmada nossa República” – de novo, em referência à Bíblia cristã, não ao Lotus Sutra.
O Presidente Abraham Lincoln disse: “Inteligência, patriotismo, Cristianismo e uma confiança firme nAquele que nunca abandonou esta terra agraciada são ainda suficientes para resolver, da melhor forma, todas as nossas dificuldades atuais”. As “dificuldades atuais”, que Lincoln cria que o Cristianismo resolveria favoravelmente, era uma guerra civil na qual mais de 600.000 morreram.
Antes do esquerdista McGovern tomar o Partido Democrático (agora sob a direção de George Soros), os presidentes do próprio partido de Obama também cantavam no coro dos EUA como nação cristã.
O Presidente Woodrow Wilson disse: “Os Estados Unidos nasceram como uma nação cristã. Os EUA nasceram para exemplificar a devoção dos elementos da justiça que têm origem na revelação das Sagradas Escrituras”.
O Presidente Franklin D. Roosevelt, falando da 2ª Guerra Mundial, disse: “Hoje, o mundo inteiro está dividido, dividido entre a escravidão humana e a liberdade humana – entre a brutalidade pagã e o ideal cristão”.
O Presidente Harry S. Truman, escrevendo ao Papa Pio XII, disse: “Esta é uma nação cristã… Não é a toa que os valorosos pioneiros que partiram da Europa para estabelecer colônias aqui, no comecinho da sua aventura colonial, declararam sua fé na religião cristã e fizeram amplos preparativos para sua prática e apoio”.
O Presidente John F. Kennedy, no meio da Guerra Fria, disse: “Contudo, a mesma convicção revolucionária pela qual lutaram nossos ancestrais é ainda relevante ao redor do mundo, a convicção de que os direitos humanos não se originam do Estado, mas das mãos de Deus”.
O Presidente Thomas Jefferson disse algo incrivelmente parecido: “Será que as liberdades de uma nação podem estar garantidas quando removemos sua única base firme, uma convicção na mente das pessoas de que essas liberdades são presente de Deus?”
Entretanto, o “Supremo Messias” consegue alegremente proclamar que os EUA não são mais uma nação cristã.
Num discurso de 2007, Obama confirmou essa opinião: “O que quer que tenhamos uma vez sido no passado, não somos mais uma nação cristã“.
Com isso o presidente aceitou a possibilidade de que os EUA foram uma nação cristã no passado, mas não são mais. Contudo, quando foi que o predomínio do Cristianismo na vida dos americanos terminou – com a decisão da Suprema Corte de abolir as orações nas escolas em 1962, com sua decisão Roe v. Wade de 1973 de legalizar o aborto ou com Bill Clinton deixando manchas de sêmen no vestido de uma estudante estagiária, em 1995?
…
Se não somos uma nação cristã, então o que é que somos? Obama disse aos turcos: “Consideramo-nos como uma nação de cidadãos que estão ligados por ideais e por um conjunto de valores”.
Valores não são fluídos. Eles têm de ter um ponto de origem.
Por toda a nossa história, a maioria dos americanos nunca duvidou das origens de nossas características éticas: o monte Sinai, Jerusalém, os Dez Mandamentos, o Sermão da Montanha, a Torá, o Novo Testamento – conhecidos coletivamente como nossa herança judaico-cristã.
Para a esquerda secular, que agora ocupa a Casa Branca, a herança dos EUA não está na Bíblia, nem na Declaração de Independência e nem na Constituição (em seu sentido original), mas no humanismo secular, no coletivismo e no multiculturalismo – valores baseados não em padrões eternos, mas em normas culturais predominantes, conforme determina a elite política, midiática e acadêmica.
Obama não quer que nos consideremos uma nação cristã porque a ética judaico-cristã está em conflito com a cosmovisão dele.
Seja o que for que Joel Osteen e Rick Warren nos digam (o Pr. Ken Hutcherson os chama de evangelistas covardes), Obama não é cristão – a menos que você considere os sermões loucos e cheios de ódio do ex-pastor dele, na igreja que ele freqüentou por 19 anos, como Cristianismo.
Os EUA como nação cristã não aceitam uniões civis ou casamento de mesmo sexo – e não consideram todos os atos sexuais como equiparáveis. Mas os EUA de Obama aceitam tudo isso.
Os EUA, com suas raízes judaico-cristãs, crêem na defesa da vida humana inocente – inclusive dos mais indefesos: os bebês em gestação. Os EUA de Obama não crêem nisso. Testemunhe a reputação que ele está adquirindo como o presidente mais pró-aborto da história dos EUA, e os votos dele contra projetos de lei contra o infanticídio quando ele era membro do Senado de Illinois.
Os EUA como nação cristã crêem em governo limitado, não aceitando a idéia falsa de que o governo é Deus. Os EUA de Obama crêem que não há nada que o Estado não possa fazer, nenhum poder que o Estado não deveria ter e nenhuma limitação nos poderes do Estado para taxar, gastar e controlar.
Os EUA como nação cristã compreendem a ordem bíblica de apoiar Israel.
Os EUA de Obama vêem os palestinos (que são antissemitas, antiamericanos, sanguinários, exaltadores da guerra santa) como o equivalente moral dos israelenses (democráticos, pró-americanos, governados pelo Estado de direito). A fantasia de Obama de Israel e Palestina vivendo juntos “lado a lado em paz e segurança” é ilusão ou eufemismo para um acordo temporário que levará à extinção do Estado judeu.
Como a proverbial casa dividida de Lincoln, esses dois EUA não poderão coexistir para sempre. Durante sua presidência, Obama tem a intenção de enterrar os EUA como nação cristã, com um chefe de mesquita presidindo na cerimônia religiosa fúnebre.
Mal posso esperar a próxima viagem cheia de magia e mistério do presidente Obama. Como o Dep. Joe Cannon disse de um colega: “Toda vez que abre a boca, esse homem subtrai da soma total do conhecimento humano”.
Fonte: Mídia sem Máscara

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