
Os X-Men foram criados nos anos 60 e com o tempo se tornaram uma metáfora ficcional sobre o preconceito entre brancos e negros nos Estados Unidos.
O Professor X já foi comparado ao líder pelos direitos civis dos afro-americanos Martin Luther King Jr, e Magneto ao militante mais agressivo Malcolm X. Os X-men se referem muitas vezes ao “sonho de Xavier”, o que leva a crer em uma referência à famosa frase de Martin Luther King, “Eu tenho um sonho”. As revistas X têm com frequência mostrado mutantes como vítimas de violência, evocando o linchamento de afro-americanos na época anterior ao movimento pelos direitos civis americano.
Outra metáfora aos direitos civis relacionada aos X-men diz respeito aos direitos dos homossexuais. Foram feitas comparações com a situação mutante (incluindo a descoberta de seus poderes e a idade em que eles aparecem), e a homossexualidade. Isso foi demonstrado em uma cena do segundo filme dos x-men, do diretor assumidamente homossexual Bryan Singer, em que Bobby Drake (Homem de Gelo) revela a seus pais ser mutante. Além disso, o primeiro filme mostra uma cena em que o senador Robert Kelly diz que os mutantes devem ser proibidos de lecionar para crianças em escolas.
Mais um filme vem aí neste final de semana: X-MEN FISRT CLASS.

Os X-Men trazem noções divinas de tolerância de diferenças entre culturas, costumes, etnias… e lições como amor, amizade, humildade… mas também promove a aceitação de valores luciferianos: assassinatos, equiparação da homossexualidade à heterossexualidade, equiparação do islamismo, espiritismo, budismo e hinduísmo ao cristianismo, como se todas as religiões levassem ao Céu etc.
Não vamos se enganar. Apenas Jesus é o caminho para o Céu:
(João 14:6) – Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim.

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