OBS: É Inégavel que a floresta será desmatada com o crescimento das novas capitais dos Estados de Tapajós e Carajás.  Só que ao invés de desmatamento, os políticos falam em desenvolvimento. A ùnica parte boa será a criação de novos empregos no executivo, legislativo e judiciário dos novos estados. De fato, enquanto o dinheiro cresce no bolso da população, o Planeta morre.

Prefeitos das cidades que passariam a ser capitais na hipótese de aprovada em plebiscitos a divisão do Pará defendem a criação dos estados de Carajás e Tapajós. O governador do Pará, Simão Jatene (PSDB), se diz favorável ao plebiscito, mas afirma que a população “deve ter total clareza do que vai escolher e suas reais consequências”.

A prefeita de Santarém, Maria do Carmo, afirmou que a criação de Tapajós tem o apoio das lideranças políticas e da população da região. “A população não só de  Santarém, mas de todo o oeste do estado, comemorou a decisão.”

Segundo ela, a criação de Tapajós é uma reivindicação histórica e cultural. “Estamos a mais de 800 quilômetros da capital. Os recursos e os serviços não chegavam”, disse. De acordo com a prefeita, “mesmo com o aumento da presença dos governos federal e estadual, permaneceu o espírito separatista”.

O prefeito de Marabá, Maurino Magalhães, disse que vai “batalhar” pela criação de Carajás. “A maioria da população da região é favorável à divisão”, disse Magalhães. “Somos uma região de difícil acesso e com pouca presença do governo estadual. Por isso, vai ser importante a criação de Carajás para o desenvolvimento da nossa região.”

Fonte> G1

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