Qual é a posição oficial da igreja adventista do sétimo dia resolvida em Associação Geral? A resposta está em um documento que foi publicado na Revista Adventista, agosto de 2005, págs. 12 a 16. Neste documento temos os princípios bíblicos e do Espírito de Profecia resumidos e bem explicados.

Atualmente esse documento está no apêndice do livro “Música: Sua Influência na Vida do Cristão”, de E. G. White, publicado pela Casa Publicadora Brasileira. Este livro, uma vez que é inspirado, é o melhor manual de música para buscarmos orientações.

Sobre o uso de bateria, depois de estudá-lo, podemos concluir o seguinte: a igreja não proíbe seu uso, mas devemos ter cuidado ao usá-la, para que não tome o lugar da mensagem. A melodia deve estar em maior evidência do que o acompanhamento, para que a letra da música possa ser claramente compreendida e a mensagem propagada. Isso vale para todos os demais instrumentos musicais de acompanhamento.

É por isso que os órgãos oficiais, como a Voz da Profecia, usam com cuidado a bateria e tentam nortear o melhor uso deste instrumento.

De fato a bateria pode ser usada beneficamente em músicas que necessitam de estrondo pois mexem com o organismo humano: por exemplo – músicas que tratam da grandiosidade de Deus ou da Volta de Jesus. Porém, na extrema maioria dos casos a bateria suplanta a letra da música e a torna inaudível. Portanto deve ser usada sabiamente como introdução, refrões ou conclusão de cânticos, jamais abarcando toda a extensão da música como se fosse um SAMBA OU ROCK.

Em vias de dúvidas a arranque completamente. Pois mais vale musicais mais calmos ou simples do que ter o corpo jogado no inferno:

(Mateus 5:29) –  Portanto, se o teu olho direito te escandalizar, arranca-o e atira-o para longe de ti; pois te é melhor que se perca um dos teus membros do que seja todo o teu corpo lançado no inferno.

O que Jesus falou do olho pode ser aplicado filosoficamente à muitas coisas, como a música ardilosa que retira nossos jovens da Igreja.

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