Conforme o catolicismo, em 27 de Novembro de 1830, às cinco e meia da tarde, Nossa Senhora aparece de novo a Catarina Labouré, que se encontrava na capela em oração. A “Virgem Santíssima” está resplandecente de brilho. Das  suas mão saem raios formosíssimos. E Nossa Senhora explica:

“Estes raios são o símbolo das graças que eu concedo às pessoas que mas pedem”.

Em volta da Virgem Santíssima forma-se um quadro oval, no qual se liam estas palavras: “Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a Vós”.

E  Nossa Senhora comunica-lhe então:

“Manda cunhar uma medalha segundo este modelo. As pessoas que a trouxerem, receberão grandes graças. As graças serão abundantes para as pessoas que tiverem confiança”.

Como adventistas, entendemos que quem apareceu a Catarina Labouré não foi Maria, mas Lúcifer. Maria não é santissima, pois o único que viveu sem pecado foi Jesus conforme o novo testamento. Maria não foi levada viva aos Céus pois os únicos levados vivos são o Profeta Elias e Enoque conforme 2 Reis 2:9-12 e Gênesis 5:24.

Depositar a confiança numa criatura morta ao invés de depositar confiança no Deus vivo, esperar por milagres advindos de uma medalha ao invés do SENHOR DO UNIVERSO, é uma idolatria. Lógico que os líderes católicos dizem: “Não é Maria e nem a medalha inanimada que concedem as graças. São apenas métodos que Deus usa”. Não nos enganemos com estas palavras vis da Serpente. É a falsa Maria  e sua medalha que estão sendo exaltados, jamais o Cristo, nosso único salvador.

Ao nos aproximarmos do fim do tempo, haverá maiores e sempre maiores demonstrações externas do poder pagão; deuses pagãos revelarão seu assinalado poder e se exibirão diante das cidades do mundo. E este plano já começa a cumprir-se. Evangelismo 705.

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