Pré-Observação do Blog: Preste atenção povo de Deus como uma série como esta pode prender alguem por 6 anos na frente de uma televisão. Gastamos horas de nossas vidas pensando sobre algo fictício enquanto não nos preocupamos com coisas reais e espirituais que colocam em jogo nossa salvação eterna.
Entre os mais perigosos lugares de diversões, acha-se o teatro. Em vez de ser uma escola de moralidade e virtude, como muitas vezes se pretende, é um verdadeiro foco de imoralidade. Hábitos viciosos e propensões pecaminosas são fortalecidos e confirmados por esses entretenimentos. Canções baixas, gestos, expressões e atitudes licenciosos depravam a imaginação e rebaixam a moralidade. Todo jovem que costuma assistir a essas exibições se corromperá em seus princípios. Não há em nosso país influência mais poderosa para envenenar a imaginação, destruir as impressões religiosas e tirar o gosto pelos prazeres tranqüilos e as realidades sóbrias da vida, que as diversões teatrais. Mensagem aos Jovens, 380.
Devemos nos lembrar também que Lost tem personagens que conversam com os mortos, ou seja, a série exalta o espiritismo: religião condenada pelas escrituras. Vejamos os comentários de um fã da série:
Analisando … tracei um paralelo entre Lost e o espiritismo. Na verdade, não é de hoje que percebo isso, a série tem várias idéias sobre destino, livre-arbítrio, mediunidade, etc que tem haver com esta religião (que na verdade trata-se religião/ciência/filosofia…assim como a série). […]
Há um livro espírita chamado “Os Exilados de Capela”. Capela, seria um planeta que passou há séculos atrás por um estágio evolutivo parecido com o que a Terra está passando hoje. Porém, alguns espíritos lá encarnados não acompanharam esta evolução do seu meio e como forma de recuperar este “atraso”, foram encaminhados para um planeta muito menos evoluído: a Terra. Aqui encarnados, eles teriam a oportunidade de ajudar os espíritos com menos conhecimento e assim, chegarem ao estado evolutivo daqueles que seguiram habitando na sua antiga morada. Segundo o livro, os “exilados de capela” encarnaram na época dos egípcios, romanos, astecas, etc. Assim, eles foram determinantes para a construção das pirâmides, dos templos, das técnicas avançadas que se viam naquela época e que até hoje é difícil de explicarmos. Posteriormente, estes espíritos foram se espalhando e sumindo do planeta, uma vez que cumpriram com a sua missão e atingiram o grau de evolução para seguir adiante.
Quem se interessar sobre esta história, pode procurar no Google. Não sei se alguma outra religião fala sobre isso, mas esta acima, é a visão espírita. […]
Claro que não espero que os criadores acreditem/sejam espíritas, mas achei uma história interessante […] Até porque não acredito que Lost seja baseado em uma única teoria ou crença, mas em um mix de diversas delas, que os autores juntaram e acabaram criando uma idéia própria para a série. Fonte: Teorias Lost

Matéria do UOL:
Antonio Martín Guirado Los Angeles (EUA), 23 mai (EFE).- “Lost”, uma das séries de maior sucesso e impacto dos últimos anos, é o exemplo perfeito de como a força do fanatismo de um grupo relativamente limitado de espectadores pode se impor às perdas de audiência.
Após seis temporadas e 121 capítulos, “este é o final”, como lembra um anúncio do canal “ABC” com a música “The End”, do The Doors, tocando ao fundo. E os milhões de viciados seguidores aguardam ansiosamente o episódio deste domingo, esperando que traga respostas.
Não é para menos. O episódio piloto, o mais caro realizado na história da televisão e transmitido nos Estados Unidos em setembro de 2004, reuniu uma audiência de 18,6 milhões de espectadores, a maior de uma série no país desde 1995.
As três primeiras temporadas de “Lost” tiveram mais de 15 milhões de espectadores de média por capítulo, embora com considerável queda na terceira. A “ABC”, então, decidiu manter a série, pois se tratava da produção mais gravada por espectadores – ou melhor, fãs – no país.
Além disso, os mais curiosos podiam acessar via internet o “Lost Experience”, um jogo interativo que respondia alguns dos enigmas da série.
“Lost” também era um dos conteúdos mais acessados pelo iTunes, e a “ABC” permitiu o acesso aos capítulos em seu site um dia depois da exibição na televisão.
Desde a quarta temporada, a audiência caiu, e os produtores anunciaram em 2007 que o final seria exibido em maio deste ano. E cumpriram.
Vencedora do Emmy de melhor série dramática, do Globo de Ouro de melhor drama e de diversos outros prêmios, “Lost” se orgulhava. Mas os seguidores exigiam respostas.
“Entre os admiradores havia certa sensação de que estavam investindo tempo em uma série complexa, sem saber onde aquilo ia parar”, admitiu um dos criadores da série, Damon Lindelof, que está em contato com os espectadores através de sua página no serviço de microblogs Twitter.
“Desde o princípio as pessoas perguntavam: vocês estão inventando tudo enquanto gravam? É uma pergunta legítima”, reconheceu.
Uma pista foi dada há dois anos pelo roteirista porto-riquenho Javier Grilo-Marxuach, uma das mentes criadoras de “Lost”.
“Desde o princípio houve um conceito claro sobre como ia terminar, revelando o que é a ilha”, disse à agência Efe. “Nosso trabalho foi definir como chegar do ponto A ao ponto Z. Era como uma viagem em carro entre duas cidades que você conhece: você sabe o trajeto, mas não tem certeza sobre qual percurso tomar”, afirmou.
Se a influência de “Lost” na cultura popular é notória, as palavras recentes de George Lucas, o criador de “Star Wars”, acabam com chance de dúvidas.
“Parabéns por uma série incrível”, disse Lucas em carta aos criadores. “É incrível comprovar quantas coisas tinham planejado desde o começo”, disse o cineasta, que reconheceu que “jamais” imaginava “o que havia depois da esquina”.
Jack, Kate, Ben, Locke, Sawyer, Sayid, Hugo… Todos dão adeus. Mas se alguém não ficar convencido, o programa de Jimmy Kimmel na “ABC”, logo após o episódio final, vai mostrar três finais alternativos descartados pelos produtores.
A série chega neste domingo a seu fim com um episódio especial de duas horas e meia, que atrairá a atenção de milhões de espectadores no mundo todo ao mesmo tempo.
Os anúncios na “ABC” nos comerciais do episódio custam quase um milhão de dólares por 30 segundos.
O final de “Lost” será transmitido às 21h pelo horário da costa leste dos EUA (0h de domingo para segunda-feira em Brasília) e no Canadá; três horas mais tarde será transmitido no litoral oeste do país, e simultaneamente em versão original no Reino Unido, Itália, Espanha, Portugal, Turquia e Israel.
A Disney, companhia proprietária do “ABC”, explicou que o capítulo será transmitido em 59 países entre 24 e 48 horas depois do fim da série nos EUA, com legendas para os locais de língua não inglesa.

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