No final do século 19, a pregação do evangelho passou a se espalhar pelo mundo. Todos os pontos eram alcançados por publicações cristãs realizadas por sociedades missionárias. O oriente médio e a Índia era protetorados britânicos, bem como Hong Kong no oriente. Os missionários contavam com relativa proteção da Coroa Real. As Colônias africanas estavam sobre controle europeu e era fácil ter acessos a certas áreas. A democracia florescia em toda a América Latina recém independente.
Após a Segunda Guerra Mundial, as portas foram fechadas para evangelismo em todo o mundo. Da União Soviética e da China irradiou pelo mundo a doutrina anti-democracia e anti-protestantismo-catolicismo. Na União Soviética apenas a Igreja Ortodoxa passou a ser tolerada. Nos demais países, o ateísmo era incentivado ao extremo. Durante aos anos 1950-1970 os países mulçumanos do norte da Africa e Oriente Médio conquistaram a independência. Muitos deles se fecharam completamente para o evangelho. Falar de Jesus era e ainda é considerado crime. Na América Latina e no sul da África as ditaduras proliferaram até o fim dos anos 1980. O catolicismo corrompido por tradições pagãs reinava quase supremo.
Entre 1945 e 1992 Lúcifer controlava grande parte do mundo. Vejamos um mapa estimativo das nações anti-democráticas desse período:

Década em que as nações se tornaram comunistas:

Como podemos ver apenas os Estados Unidos, Europa Ocidental, Austrália-Pacífico e Índia eram abertos a pregaçao extensiva. Mesmo assim haviam restrições por causa da paranóia socialismo X capitalismo da Guerra Fria.
Com a Queda do Muro de Berlim em 1989 e a Queda da União Soviética em 1991-1992 a maioria das nações comunistas se abriram para o evangelho bíblico: Rússia, Ucrânia, Bielo-Russia, Países bálticos, Romênia, Bulgária, Polônia, Hungria, Mongólia, a parte oriental da Alemanha, República Theca e Eslováquia. A Guerra da Iugoslávia quebrou o poder restritivo da Sérvia e libertou Eslovênia, Croácia e Montenegro para a pregação do evangelho.
O comunismo chinês foi relativizado e a pregação se tornou possível, embora de forma contida. O fim das ditaduras na América Latina e no sul da África levou mais de 50 nações a se abrirem para a pregação do evangelho!
Perseguição no Mundo Atual
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A perseguição no mundo atual se concentra na chamada JANELA 10-40 que reune a maioria dos países islâmicos do mundo. Também podemos destacar Cuba, Sul do México, Áreas controladas por guerrilheiros na Colômbia e Peru, os radicais islãmicos da Bósnia e os nacionalistas-ortodoxos da Sérvia. Em Israel, Índia e China ainda existe uma liberdade relativa, com pesos diferenciados nos grandes centros e nas áreas rurais.
Os casos mais graves de acordo com a ONG Portas Abertas são Coréia do Norte e Irã, curiosamente inimigos dos Estados Unidos. Acreditamos que por enquanto Deus usa a administração americana para derrubar governos autoritários e abrir caminho para a pregação do evangelho. Vejamos o Mapa de 2010: (clique na imagem para aumentar)
No início dos anos 90, Deus libertou mais de 1/3 do mundo para a pregação do evangelho. Falta 1/3 para que a pregação possa ser terminada.
Vejamos o Mapa dos países que censuram a Internet em 2010. Os países em amarelo são lugares onde Satanás está conseguindo minar a democracia, mas seguem com a Internet livre. Os países em vermelho são lugares onde é dificil acessar sites cristãos ou de direitos humanos.

Alguns governos, conforme a pesquisa, se dão ao luxo de reprimir todo o acesso à rede (Coreia do Norte, Mianmar). Outros inibem seu uso derrubando serviços e conexões (Irã), praticando preços proibitivos (Cuba) ou “investindo” em uma rede tão precária que a simples consulta ao um e-mail pode consumir vários minutos (Turcomenistão).
Para facilitar o controle, muitos dos “inimigos da internet” limitam a atividade on-line a uma espécie de intranet, um arremedo da rede mundial sob rígido controle policial (Uzbequistão). E a grande maioria opta por uma combinação de estratégias: ferramentas de censura baseadas em listas negras de sites e palavras-chave (Arábia Saudita); controle ou intimidação dos provedores (Eritreia); estímulo à auto-censura e à delação (Tailândia); prisões “exemplares” (Vietnã, Síria).Em quase todos, o maior inimigo são as redes de compartilhamento, ícones da chamada web 2.0: Flickr, YouTube, Twitter, Picasa etc.
De todos, a China é a que mais investe na censura. Mantém um sofisticado sistema de filtros baseado em uma lista negra de sites e termos “sensíveis” (“democracia”, “direitos humanos”, “Praça da Paz Celestial”), constantemente atualizada, numa operação que envolve diversos ministérios e órgãos administrativos. É a chamada Grande “Muralha de Fogo” (Great Firewall), em alusão à muralha milenar.
Todos os esforços das ideologias luciferianas para conter a pregação do evangelho eterno fracassaram nos últimos 20 anos. O evangelho se espalhou pela américa latina e sul da áfrica numa velocidade impressionante. Existem atualmente 1 milhão e 300 mil guardadores do sábado apenas no Brasil. O sul do continente africano contabiliza mais de 5 milhões de pessoas que esperam a volta de Jesus. Na Índia, 600 mil pessoas e na China cerca de 300 mil.
Mesmo que os muros do mundo islâmico ainda não tenham caído, sofreram rachaduras pela invasão do Iraque e do Afeganistão. Antes eram lugares completamente fechados a pregação do evangelho. Hoje junto com as armas americanas, entram Bíblias e esperança. Junto com o medo da Guerra, entra também o amor de Cristo.
A Internet por mais que tenha sido combatida no mundo islãmico, também é fonte de milagres. Pelo poder de Deus, alguns iranianos, Vietnamitas e Sauditas conseguem acessar nosso blog. Na mais profunda escuridão, sempre há uma maneira de encontrar a luz.
Devemos por fim lembrar que a nação americana é iluminada por Deus para abrir as portas do evangelho (seja por ganância ou heroísmo democrático, os americanos cumprem alguns propósitos divinos). Porém, está chegando o dia que a luz americana vai se apagar, e as trevas cobrirão o mundo pela última vez. Vermelho e Azul se tornarão a bandeira da opressão e não a bandeira da democracia.
Fonte: UOL e Portas Abertas.



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