O PAI do Universo é aquele que nunca foi visto por olho humano:
(I Timóteo 6:16) – Aquele que tem, ele só, a imortalidade, e habita na luz inacessível; a quem nenhum dos homens viu nem pode ver, ao qual seja honra e poder sempiterno. Amém.
Este é o Pai das escrituras. Não se mostra pessoalmente, mas se revela na pessoa de Seu Filho, sua expressa imagem e semelhança (Hebreus 1:1-3). Do Filho mesmo não possuímos nenhuma imagem fidedigna que tenha sido desenhada pelos apóstolos. Como não possuímos o rosto do Filho, não possuímos a face do Pai.
O protestantismo no geral, a linha verdadeira do cristianismo, da onde surgiu a Igreja Remanescente, tolera que o Filho seja desenhado, porque Ele se tornou humano e viveu entre nós. O catolicismo romano, em sua apostasia babilônica cometeu um pecado grave. A ilustração do Pai.

O Pai frequentente é desenhado com cabelos brancos, talvez tendo por referência Daniel capítulo 7, na qual Deus é chamado de O Ancião de Dias. (Embora seja possível que não seja um ancião na aparência). Com este pecado posto em prática, as consequências não tardam a aparecer.
Rapidamente se colocou na mente do povo, que Deus é parecido com um “Papai Noel”, ou um velhinho simpático, as vezes até mesmo arrogante. Como Ele é retratado numa forma humana decaída (visto que a velhice e a morte são sinais do pecado), também vai se embora a aparência de poder.
A Bíblia declara que um Anjo Querubim pecou e almejou chegar até o Trono de Deus:
(Ezequiel 28:15) – Perfeito eras nos teus caminhos, desde o dia em que foste criado, até que se achou iniqüidade em ti.
(Isaías 14:13-14) – E tu dizias no teu coração: Eu subirei ao céu, acima das estrelas de Deus exaltarei o meu trono […] Subirei sobre as alturas das nuvens, e serei semelhante ao Altíssimo.
O Pai do Universo não aceitou que este anjo fosse “semelhante a Ele mesmo”. O motivo disso é que o Pai possui apenas Um Filho que é a expressa imagem de sua pessoa:
(Hebreus 1:3) – O qual, sendo o resplendor da sua glória, e a expressa imagem da sua pessoa, e sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder.
Através deste Filho, Jesus, o Pai criou o Universo. (João 1:3) – Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez.
Por este mesmo motivo, jamais UM ANJO, uma criatura sem o poder da onipresença, onipotência e onisciência seria elevado à mesma condição de SEU ÚNICO FILHO Jesus.
Então, o Pai do Universo comissiou o Arcanjo Miguel (de acordo com Mathew Henry e Calvino este era um Título para o Próprio Filho) e expulsou Satanás e 1/3 de seus seguidores do Céu (Apoc 12:7-9).
O Deus Pai criado pelo catolicismo Romano não possui o mesmo caráter do que o Deus Todo Poderoso, Deus de Abraão, Isaac e Jacó. O Deus Pai do catolicismo babilônico se tornou uma figura muito parecida com ZEUS, o deus grego. Ele é retratado dessa maneira nas figuras da Igreja. Da mesma maneira que ZEUS possuia muitos filhos e filhas que povoavam o Olimpo, este Deus Pai falsificado possui santos e santas que povoam seu Reino.
O Deus das Escrituras declarou por intermédio de Seu Filho que somente ressuscitará os salvos no último dia, quando Jesus regressar à Terra pela segunda vez. Vejamos este ensino nas escrituras:
(João 6:40) – Porquanto a vontade daquele que me enviou é esta: Que todo aquele que vê o Filho, e crê nele, tenha a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último dia.
(I Tessalonicenses 4:16) – Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro.
O Deus Pai do Catolicismo, sósia de ZEUS, levou todos os santos para o Céu, antes do último dia. Antes de Jesus descer do Céu com voz de Arcanjo e com a trombeta ressoando nos ares. Além disso, elevou um ser humano, uma mulher, até seu Trono, nomeando-a como Rainha do Universo e Rainha dos Anjos:


De acordo com a tradição católica (contrária as Escrituras), Maria nunca pecou. Neste sentido ela foi elevada a mesma condição do Filho de Deus (que de acordo com a Bíblia é o ùnico que nunca pecou). A Igreja Católica criou a teologia da Segunda Eva. Também declara que Maria foi levada viva aos Céus, contrariando o silêncio de todos os livros do Novo Testamento e inclusive do apóstolo João que viveu até o fim do primeiro século. Mas o maior pecado foi dizer que Deus Pai elevou Maria à Rainha dos Anjos, da Terra e até mesmo do Purgatório. Vejamos uma imagem da Nossa Senhora do Purgatório:

Na ilustração acima, as almas imploram a Rainha para serem libertas do Purgatório. Como a maioria das ilustrações católicas, esta não possui sentido algum. Jesus é retratado como um Bebê, embora não tenha morrido bebê, para que Maria possa estar com ele nos braços. Mas é assim que deve ser para que a Mãe seja retratada como Guia do Filho. “Mãe dos Anjos, Mãe dos Homens, Filha do Pai, Mãe do Filho de Deus e Esposa do Espírito Santo” como dizem os católicos.
Como Mãe do Filho, querendo ou não, ela é superior a Ele. Pois os filhos devem obediência aos pais e nunca ao contrário. Como esposa do Espírito Santo, ela praticamente é igual a Deus em pureza e misericórdia. Como Filha de Deus Pai, ela novamente se iguala a Jesus, pois de acordo com as escrituras, Jesus é o ÚNICO Filho de Deus.
3 Dogmas mentirosos sustentam a idolatria católica ao redor dessa Rainha do Universo:
1- A Imaculada Conceição: Maria nasceu sem pecado (A Bíblia diz que somente Jesus nunca pecou)
2- A Assunção da Virgem Maria (Os apóstolos nada sabiam sobre isso, pois escreveram na Bíblia sobre Elias, que havia sido levado vivo 7 séculos antes e jamais teriam ignorado a assunção de Maria, se tivesse ocorrido em seus dias. A assunção de Elias teria parecido ‘um nada’ comparado à nova e vívida experiência).
3- A Coroação de Maria à Rainha do Universo, dos Anjos, dos Homens e do Purgatório. (Trataremos mais detidamente sobre este item).
Quando o Deus Pai do catolicismo romano, elevou Maria a condição de Rainha, ele se demonstrou Falho e Imperfeito. Jamais poderia ser o mesmo ONTEM, HOJE E PARA SEMPRE (Hebreus 13:8), como a Bíblia declara que a divindade O é. Jamais poderia ser o GRANDE EU SOU: Imutável e Perfeito.
Com este ato, aparentemente inocente, Ele tornou plausível a rebelião de Lúcifer, o Querubim. Pois se um humano poderia ser elevado à mesma condição do Seu Filho, significa que um Anjo, maior em sabedoria e poder também poderia. E Mais do que isso: qualquer pessoa poderia. Isso significa que a posição de Seu Filho não é absoluta, nem deveria ser considerada sagrada. Qualquer pessoa poderia ser elevado a condição de ‘Rei’ ou ‘Rainha’ e receber a veneração de todas as demais criaturas! Mas era exatamente isso o que Lúcifer queria!
Subirei sobre as alturas das nuvens, e serei semelhante ao Altíssimo – o Querubim disse!
O Anjo querubim apenas queria ser Rei! Como o Deus Pai do catolicismo concedeu este privilégio a ‘Maria’, demonstrou que muda de idéia conforme a época e a situação e não pode ser o mesmo ONTEM, HOJE E SEMPRE (Hb 13:8), O Inalterado Perfeito! Dessa maneira, chegamos a terrível conclusão de que o Deus Pai do Catolicismo Romano é um deus [minúsculo], um ídolo de baixa categoria [do mesmo nível dos deuses gregos].
Como Protestantes e Adventistas do Sétimo Dia cremos em Deus Pai Todo Poderoso, que nunca foi visto por pecadores, e através de seu Filho, trará os mortos de volta à vida, no último dia.
O deus-pai dos Mórmons também é semelhante ao deus-pai católico. Se mostra para seres humanos pecadores. Abaixo a ilustração mórmon da visão de Joseph Smith:

A conclusão de que o deus do catolicismo é um ídolo não é nova. Muitos pensadores já chegaram a ela nos séculos anteriores. Certamente não existe acordo entre o Deus das escrituras que expulsou o anjo que queria o Reinado do Céu e apenas ressuscitará os mortos [como Maria] no último dia e o deus do catolicismo romano, que levou os santos para o Céu antes do último dia, encerra pessoas num Inferno e Purgatório de fogo e elevou “Maria” a condição de pessoa venerável por todas as criaturas. [na verdade a nova deusa diana].
Um é o DEUS que nunca foi visto. O outro é como Papai Noel, ou ZEUS, que se mostra em quadros e pinturas.
.

Deixe um comentário