A Igreja Católica audaciosamente atesta que alterou a lei de Deus:
(Daniel 7:25) – E proferirá palavras contra o Altíssimo, e destruirá os santos do Altíssimo, e cuidará em mudar o calendário e a lei;
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O catecismo da Igreja Católica Romana, de Peter Geiermann diz:
“Pergunta: Qual é o dia de descanso?
Resposta:O sábado é o dia de descanso.
Pergunta: Por que guardamos o domingo e não o sábado?
Resposta: Guardamos o domingo ao invés do sábado porque a Igreja Católica… transferiu a solenidade do sábado para o domingo”.
Peter Geiermann, The Convert Catechism of Catholic Doctrine (Edição de 1957), pág. 50 [tradução livre].
A Carta Dies Domini
A Carta Papal Dies Domini de 31 de maio de 1998 traz alguns pontos interessantes que confirmam a identidade deste poder maquiavélico descrito em Daniel 7:25 e Apocalipse 13:1-10:
1- A Igreja reconhece que Jesus não acabou com o sábado
63. “Cristo veio para realizar um novo « êxodo », para dar a liberdade aos oprimidos. Ele realizou muitas curas ao sábado (cf. Mt 12,9-14 e paralelos), certamente não para violar o dia do Senhor, mas para realizar o seu pleno significado: « O sábado foi feito por causa do homem, e não o homem por causa do sábado » (Mc 2,27). Opondo-Se à interpretação demasiado legalista de alguns dos seus contemporâneos e desenvolvendo o sentido autêntico do sábado bíblico, Jesus, « Senhor do sábado » (Mc 2,28), devolve o carácter libertador à observância deste dia, instituído simultaneamente para a defesa dos direitos de Deus e dos homens”.
2- O que os seres humanos “sentiram”, sem revelação ou ordem nenhuma de Deus?
63. “Compreende-se, assim, porque era justo que os cristãos, anunciadores da libertação realizada pelo sangue de Cristo, se sentissem autorizados a transpor o significado do sábado para o dia da ressurreição”.
3. A Igreja legisla sobre a violação do domingo
54. Por fim, os fiéis que, por causa de doença, infortúnio ou por qualquer outra razão grave, estão impedidos de participar na Missa dominical, terão o cuidado de se unirem de longe à celebração da mesma, de preferência repassando as leituras e orações previstas no Missal para aquele dia, e também através do desejo da Eucaristia. Em muitos países, a televisão e a rádio oferecem a possibilidade de unir-se a uma Celebração eucarística na própria hora em que está a realizar-se num lugar sagrado. Obviamente, este género de transmissões não permite, por si mesmo, satisfazer o preceito dominical, que requer a participação na assembléia dos irmãos, congregando-se num mesmo lugar, e a conseqüente possibilidade da comunhão eucarística.
Assim, também para estes cristãos, a missa dominical produz abundantes frutos e eles podem viver o domingo como verdadeiro « dia do Senhor » e « dia da Igreja ».
4. A Igreja elogia Satanás, visto que é ele que instituiu a guarda dominical:
55. « Bendito seja Aquele que elevou o grande dia do Domingo acima de todos os dias
5. A Igreja Blasfema contra Deus
62. Assim, se é verdade que, para o cristão, decaíram as modalidades do sábado judaico, porque superadas pelo « cumprimento » dominical, ele deverá lembrar-se que permanecem válidos os motivos de base que obrigam à santificação do « dia do Senhor », fixados pela solenidade do Decálogo, mas que hão-de ser interpretados à luz da teologia e da espiritualidade do domingo: «
6. A Igreja Apóstata confirma a futura perseguição aos filhos de Deus
67 2° parágrafo: Por isso, é natural que os cristãos se esforcem para que, também nas circunstâncias específicas do nosso tempo, a legislação civil tenha em conta o seu dever de santificar o domingo. Em todo o caso, têm a obrigação de consciência de organizar o descanso dominical de forma que lhes…
Conclusão:

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