
Cartaz na Jordânia, anuncia a chegada do “Representante de Deus”.
De acordo com a Bíblia Sagrada, 6 nações, figuradas por animais, se levantariam para perseguir o povo de Deus ao longo da história. Em Daniel Capítulo 7, o reino de Babilônia é descrito como um LEÃO. Babilônia destruiu o Reino de Judá em 586 AC. Os Medos e Persas são descritos como um URSO na Bíblia. Nos dias da Rainha Ester, eles tentaram matar todos os judeus, aprovando um decreto Real. O Reino da Macedônia-Grécia é descrito como um Leopardo de 4 asas. E o Império Romano como um animal terrível com dentes de ferro. Ambos conquistaram a Palestina, sendo o último co-responsável pela morte do Messias e de milhares de cristãos. Para saber mais clique Aqui.
Do falecido Império Romano surge uma Besta de 7 Cabeças e 10 Chifres, símbolo do Papado. Através dos séculos, este poder alterou as verdades de Deus e perseguiu os santos cristãos.
No final dos Tempos, Ele retornaria a cena global, com poder dado pelos Estados Unidos da América, a segunda fera de Apocalipse 13. PORÉM, antes mesmo dos Estados Unidos passarem a ativamente apoiar o Papado [já existe um apoio informal] coisas espetaculares estão acontecendo.
A Profecia bíblica fala que haveria um clamor de paz e segurança antes da destruição causada pelo Dia do Juízo:
(I Tessalonicenses 5:3) – Pois que, quando disserem: Há paz e segurança, então lhes sobrevirá repentina destruição, como as dores de parto àquela que está grávida, e de modo nenhum escaparão.
(Jeremias 6:14) – E curam superficialmente a ferida da filha do meu povo, dizendo: Paz, paz; quando não há paz.
Isso está se cumprindo a risca. E o Papa Bento XVI é um dos principais agentes que cumprem esta profecia (de pedir a paz mundial).
A Bíblia declara que o homem que é contra a lei de Deus, personificado no nosso tempo por Bento XVI se ostentaria (algumas traduções dizem que se exibiria publicamente) como se fosse um deus digno de receber esta honraria.
(II Tessalonicenses 2:4) – O qual se opõe, e se levanta contra tudo o que se chama Deus, ou se adora; de sorte que se assentará, como Deus, no templo de Deus, querendo parecer Deus.
De fato, este homem que é contra o 4° mandamento, e contra outros mil ensinamentos de nosso Pai celeste e seu Filho Jesus Cristo, anda peregrinando pelo mundo em busca da paz e da unidade. Em um evento inédito e pavoroso, ele está sendo recebido de braços abertos pelos hebreus e mulçumanos.
No dia 08 de maio, o Papa Bento XVI começou uma viagem de 08 dias pelo Oriente Médio, passando por Amã, na Jordânia, Jerusalém, Belém e Nazaré.

Papa Bento XVI e Rei Abdullah II (08 de maio de 2009)
O governo de Israel mobilizou 80 mil soldados e 60 mil policiais para a sua segurança. Esta viagem é HISTÓRICA e PROFÉTICA. O Papa Bento 16 é o segundo pontífice a visitar a região. Em 1964, o Papa Paulo VI visitou a Terra Santa em uma viagem não-oficial. João Paulo 2º foi o primeiro Papa a visitar o Oriente Médio no ano de 2000.
A viagem tem conotações políticas com o objetivo de estender a influência papal pelo mundo inteiro. Apenas 160 mil cristãos vivem atualmente na Palestina. Deste total, 110 mil vivem em Israel, 50 mil na Cisjordânia e 3.800 em Gaza. Tal viagem seria desnecessária se não houvesse uma intenção a longo prazo. As notícias revelam abertamente esta intenção (unir as religiões debaixo de seu manto e acabar com a separação Igreja-Estado):
Em 06 de maio, o bispo auxiliar do patriarca da diocese para a Jordânia, Israel, Palestina e Chipre, Celim Sayegh afirmou que “A viagem é uma missão de unidade ao colocar líderes cristãos e judeus juntos”.
Em 07 de Maio, 200 rabinos escreveram uma mensagem para dar as boas-vindas a Bento XVI. A mensagem dos rabinos é intitulada “United in our age” (Unidos na nossa era). No documento, eles chamam o Papa de SUA SANTIDADE. Implicitamente reconhecem sua superiodade sobre o mundo.
O embaixador em Portugal acredita que esta visita deixará um “impacto muito positivo” em Israel. “A relação entre judeus e católicos irá progredir”, assim como o aumento “do turismo religioso” aos locais santos. Ele afirmou, contrariando os princípios da Revolução Francesa e da Independência Americana que “política e religião nunca se poderão separar”. Tendo uma clara conotação religiosa, “carrega consigo insinuações políticas”.
No dia 08 de Maio (hoje), em um centro de atendimento a pessoas com deficiência física e mental fundado pelo Patriarcado Católico da Jordânia, o papa Bento XVI afirmou que sua visita ao Oriente Médio tem um único objetivo: “rezar pelo precioso valor da unidade”.
“Diferente dos peregrinos de outrora, a razão da minha visita não é apenas para trazer presentes e oferendas. Eu venho simplesmente com a esperança de uma intenção: rezar pela unidade e pela paz. Especificamente no Oriente Médio, para as pessoas, pais, comunidades e para Jerusalém”, disse o Papa.
Há 121 anos atrás, os adventistas do 7° dia condensaram os principais ensinamentos bíblicos sobre o final dos tempos, em um livro chamado O Grande Conflito. Escreveram que o mundo inteiro se reuniria ao redor do Papa. Isso está ocorrendo de maneira espetacular!
A Bíblia diz:
(Apocalipse 13:3-8) – E […] sua chaga mortal foi curada; e toda a terra se maravilhou após a besta. E adoraram-na todos os que habitam sobre a terra, esses cujos nomes não estão escritos no livro da vida do Cordeiro.
A peregrinação papal no oriente médio está preparando o mundo para os eventos finais:
Quando a América, o país da liberdade religiosa, se aliar com o papado, a fim de dominar as consciências e impelir os homens a reverenciar o falso sábado, os povos de todos os demais países do mundo hão de ser induzidos a imitar-lhe o exemplo. Testemunhos Seletos, vol. 2, pág. 373.
A questão do sábado será o ponto controverso no grande final conflito em que o mundo inteiro há de ser envolvido. Testemunhos Seletos, vol. 3, pág. 19.
As nações estrangeiras seguirão o exemplo dos Estados Unidos. Posto que ela seja a líder, a mesma crise atingirá todo o nosso povo em toda parte do mundo . Testemunhos Seletos, vol. 3, pág. 46.
Fonte: Eventos Finais, 135 (lembrando que são escritos do século 19).
O Papa Bento XVI apenas está apressando o inevitável: que ele mesmo, ou seu sucessor, seja daqui 5 ou 50 anos, seja reverenciado por todos os povos do mundo, “todos os que habitam sobre a terra, esses cujos nomes não estão escritos no livro da vida do Cordeiro” (Apoc 13:8).

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