
Há 100 anos atrás, Ellen White escreveu:
O protestantismo dará a mão da comunhão ao poder romano. Então haverá uma lei contra o sábado da criação divina, e será nessa ocasião que Deus efetuará Sua “estranha obra” na Terra. The Seventh-day Adventist Bible Commentary, vol. 7, pág. 910.
Não conseguimos ver como a Igreja romana poderá desembaraçar-se da acusação de idolatria. … E esta é a religião que os protestantes estão começando a encarar com tanto agrado e que finalmente se unirá com o protestantismo. Esta união não será, porém, efetuada por uma mudança no catolicismo, pois Roma não muda. Ela declara possuir infalibilidade. É o protestantismo que mudará. A adoção de idéias liberais, de sua parte, o conduzirá ao ponto em que possa apertar a mão do catolicismo. Review and Herald, 1º de junho de 1886.
O pretenso mundo protestante formará uma confederação com o homem do pecado, e a igreja e o mundo estarão em corrupta harmonia. The Seventh-day Adventist Bible Commentary, vol. 7, pág. 975.
Vejamos a notícia abaixo da visita papal na Africa:
Muçulmanos e protestantes dão boas-vindas ao Papa
Uma representação de muçulmanos e protestantes dos Camarões deu ontem as boas-vindas ao Papa no aeroporto internacional Nsimalen, de Yaoundé.
“No Alcorão, o profeta Maomé recomenda-nos acolher bem os estrangeiros, pois com muita frequência vêm com a paz. Portanto, para nós, a vinda do Papa é uma bênção”, declarou o grão-imã de Yaoundé, o xeque Ibrahim Moussa.
Este responsável fez um pedido aos fiéis muçulmanos para que “respeitem a religião dos demais e se unam para acolher este grande homem”.
Segundo a imprensa local, o líder islâmico assegurou que “consideramos o Papa como um grão-imã”, em referência à figura encarregada de presidir a oração muçulmana.
“Rezamos para que sua estadia decorra bem e regresse à sua casa em paz”, disse aos jornalistas.
No próximo dia 19, de manhã, a agenda do Papa inclui um encontro com os representantes da Comunidade Muçulmana de Camarões (quase 4 milhões de fiéis, 22% da população), o único do género no programa da visita.
Também as comunidades protestantes deram as boas-vindas ao Papa. “A vinda do Santo Padre ao nosso país é uma graça que não pode deixar um cristão indiferente”, sublinhou o reverendo Jean Emile Ngué, secretário-geral do Conselho das Igrejas protestantes dos Camarões, que considera que a vinda do Papa ao país é “um acontecimento de elevado alcance espiritual”
Fonte> Ecclesia

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