
A conformidade relativa com a Lei de Deus, fez da América, uma nação Poderosa.
Messiânico. Um Discurso de Moisés, conduzindo o povo a ‘terra prometida’. É assim que defino o Discurso da Posse de Obama. Podemos dizer que grande parte das promessas que Deus fez para Israel se cumpriram nos Estados Unidos. Jesus já disse que isso seria possível:
(Mateus 21:43) – Portanto, eu vos digo que o reino de Deus vos será tirado, e será dado a uma nação que dê os seus frutos.
Falando sobre Israel ele disse (em parábolas):
(Mateus 21:19) – E, avistando uma figueira perto do caminho, dirigiu-se a ela, e não achou nela senão folhas. E disse-lhe: Nunca mais nasça fruto de ti! E a figueira secou imediatamente.
Israel foi uma nação que quase não deu frutos. Matou os Profetas, matou o Messias. Então o Reino foi tirado das mãos da etnia judaica [não que apenas judeus pudessem ser salvos, mas no sentido de que Eles eram os professores e literalmente os Mensageiros da Verdade] e dado a todos aqueles que aceitassem Jesus (os cristãos). Então é normal que uma nação cristã deveria produzir os FRUTOS. No entanto, isso não era possível sob os desmandos do anticristo papal. Por conta disso, Espanha, Portugal, França, Itália e Alemanha fracassaram. A Inglaterra foi favorecida por Deus por abraçar o protestantismo e seu Filho, a América, se tornou mais forte que o Pai. Lembrando que quando falamos em protestatismo falamos de nobres igrejas históricas, e não o lixo pentecostal e neo pentecostal da atualidade (que é dominado por Satanás).
A razão do sucesso dos Estados Unidos foi ter abraçado os principios da Lei de Deus em sua Constituição: Liberdade de Culto, separação entre o que é de César e o que é de Deus (Estado e Igreja), trabalho duro e um dia de descanso sagrado a cada 6. Embora a nação não tenha abraçado palavra por palavra do Evangelho e da Torá, ou seja, não tenha ensinado literalmente a Lei de Deus, não importava, pois os princípios estavam lá. E o sucesso era inevitável.
Através dos Estados Unidos, Deus levaria seu Evangelho ao Mundo. Não através do Estado, mas através de indivíduos consagrados que poderiam seguir adiante graças a liberdade e a prosperidade de viver nesta nova Canaã.
A Nação nasceu sob a convicção, como disse Obama, de “ que Deus nos pede que definamos um destino incerto”.
Ela se considerou ESCOLHIDA e ao contrário de Israel, fez por merecer seu rótulo durante certo tempo. Até hoje ela preza por tudo aquilo que Deus aprova e ama. Seus principios são os contrários de Sodoma e Gomorra:
Vejamos:
(Ezequiel 16:49) – Eis que esta foi a iniqüidade de Sodoma, tua irmã: Soberba, fartura de pão, e abundância de ociosidade teve ela e suas filhas; mas nunca fortaleceu a mão do pobre e do necessitado.
Compare com o Discurso de Obama:
“Aos povos das nações pobres: comprometemo-nos a trabalhar ao lado de vocês para que suas fazendas floresçam e águas limpas possam fluir; para alimentar corpos esfomeados e mentes famintas. E àquelas nações como a nossa, que gozam de relativa abundância, dizemos que não podemos mais aceitar a indiferença ao sofrimento fora de nossas fronteiras; nem podemos consumir os recursos do mundo sem pensar nos efeitos disso”.
A Profecia sobre a América é exata:
(Apocalipse 13:11) – E vi subir da terra outra besta, e tinha dois chifres semelhantes aos de um cordeiro;
Os Estados Unidos sabem, nas palavras de OBAMA, que são os mantenedores do Legado, que seus pais fundadores “elaboraram uma carta para assegurar o império da lei e os direitos do homem, uma carta difundida pelo sangue de gerações. Esses ideais ainda iluminam o mundo”.
Ellen White confirma o discurso de Obama, que eles serão prósperos enquanto permanecerem “fiéis aos ideais de nossos antecessores e aos nossos documentos fundadores.”
No entanto a profecia também diz que em determinado momento da história, a América falaria como Dragão (Apoc 11:11). Vemos isso pela negação cada vez mais escandalosa dos princípios da Lei de Deus (Gantánamo, os motivos falsos para a guerra no Iraque, o apoio ao espiritismo e à pornografia através de sua indústria de entretenimento, os muitos dias de òcio, o apoio ao casamento Gay. Temos Israel e Sodoma dentro de um mesmo país. Palavras macias, atos de Dragão.
Na história do ocidente, o que determina o fim de uma nação é aceitar a soberania do Representante de Satanás na Terra, o Bispo de Roma. É trair as declarações de Fé de Westminster (1647 – Presbiteriano), a Confissão de fé de Londres (Batista -1689), as Notas de Jonh Wesley ao Novo Testamento (Metodista – 1754), a Confissão de fé Adventista do 7° dia (1889). É trair o protestanismo que declarou que o Papa de Roma é um anticristo. É trair as convicções de Isaac Newton, expressas no capítulo 7 de seu livro de Daniel e Apocalipse e confirmada no passado por cada protestante legítimo. A coroação desta traição ainda não se deu, embora em 1984 os EUA tenham atado relações diplomáticas com a Santa Sé do Inferno.
Em todo o caso as bençãos estão sendo retiradas. Obama afirma que a América tem um “medo persistente de que o declínio[…] seja inevitável, e que a próxima geração deva ter objetivos menores”. Para tanto deverão “tomar decisões difíceis e preparar a nação para uma nova era”. Deverão “não apenas […] criar novos empregos, mas […] estabelecer novas fundações para o crescimento”. Ele afirma que “a América deve exercer seu papel no surgimento desta nova era de paz” e que “Não pediremos desculpas por nosso modo de vida”. Vemos princípios Luciferianos no meio de seu lindo discurso. Não irão pedir desculpas por jogar toneladas de poluição na Atmosfera? Deverão tranformar o mundo através de novas fundações? O mundo não deveria ser alterado, uma nova era não deveria surgir pela prática das fundações antigas?
De fato a profecia diz que a América fará o mundo render homenagem a Fera que havia sido ferida, mas reviveu [o Papado, ver Apoc 13:11-17]. Isso acontecerá quando os princípios que fizeram dela uma nação forte forem abandonados pelo BEM COMUM:
Diz a Mensageira do Senhor:
Princípios católicos romanos serão adotados sob o cuidado e a proteção do Estado. Esta apostasia nacional será rapidamente seguida pela ruína nacional. Review and Herald, 15 de junho de 1897. Quando as igrejas protestantes se unirem com o poder secular para amparar uma religião falsa, à qual se opuseram os seus antepassados, sofrendo com isso a mais terrível perseguição, então o dia de repouso papal será tornado obrigatório pela autoridade mancomunada da Igreja e do Estado. Haverá uma apostasia nacional que só terminará em ruína nacional. Evangelismo, págs. 234 e 235. Quando o Estado usar seu poder para impor os decretos e amparar as instituições da Igreja – então a América Protestante terá formado uma imagem do papado e haverá uma apostasia nacional que só terminará em ruína nacional. The Seventh-day Adventist Bible Commentary, vol. 7, pág. 976.
De fato, a era Obama poderá fazer Canaã ainda desfrutar algumas décadas de seu legado. Mas também poderá fazer que a América entre em aliança com a primeira fera para fazer com que todos tenham a marca da primeira fera, em prol do bem comum. Será que a era Messiânica da América começou ou acabou? Será que estamos chegando ao triste fim de Daniel 11:45? Quando as tropas Americanas estiverem mergulhadas no Oriente Médio e Miguel se levantar para defender os que guardam os mandamentos de Deus e tem a fé em Jesus? (apoc 14:12)

Deixe um comentário